Independentemente de qual filiação a “partido político”, essa bandidagem da governança mordernosa, em todos os níveis (municipal, estadual e federal), de vereança ao mais graduado posto público, nos termos registrados em meus trabalhos gráficos a partir do Jornal ANTÍDOTO (1996/97); seguintes livros Aversão Comentada; Temporão e Reflexos Cotidianos — este, a ser lançado no próximo mês de agosto — são indivíduos desprezíveis, inconfiáveis, razão de repúdio a opiniões de simpatia (defesa) ofertada por gente alienada ou comprometida com partidarismo, sem senso-crítico, demonstração de demência, visível inconsciência.
O cenário sequer comporta no seu espaço corpos distintos, como joio e trigo, haja vista currículos dos elementos Aécio N. Cunha, N. Cardoso, Pimentel, E. Cunha, Perrela
(este, apropriou-se de nome de família estranha ao seu DNA) Lula, Dilma, Temer, Sarneys, E. Azeredo.
Nenhuma surpresa trouxeram-me essas apurações (parciais) com exposições dos bilhões (pagos através das dezenas de impostos) roubados (expropriados) através de contratações de todas grandes construtoras feitas por governantes, repito, nas administrações públicas brasileiras.
João S. Souza