Brasileiro, acomodadamente, mostra covardia, adequação à indolência (exceto exercício de fanatismos por causas fantasiosas irrelevantes). Infelizmente, eu atuante (redução nos últimos anos), não apenas mediante uso despojado e efetivo da PALAVRA, em defesa de gente, principalmente questões coletivas, muitas das vezes voluntariosamente (ausência de remuneração) e inteira responsabilidade própria em todos sentidos, sem amparo ou garantia de cargo oficial, sujeição a eventuais desgastes e riscos, principalmente pouca consistência eventuais apoiadores — percepções moral e social —, consequentemente limitados os resultados, embora valiosíssimas, modéstia à parte, mesmo porque a instrumentação jurídica e material escassas disponíveis nos anos iniciais da nossa atuação, até Construção Federal principiava evidência existencial, e não havia Código do Consumidor, elevação das dificuldades nos implementos de operações não apenas judiciais, esforços nos intuitos, inclusive convencimento popular quanto exercícios de cidadania, que concretizados por programas radiofônicos, televisivos, panfletagens em logradouros, ações em foros de justiças estadual e federal, contudo, jamais alguém viu, ouviu de mim quaisquer bordões dos estilos “mito”, ” lula livre”, “galo “, ” cabuloso”, ou outros palavrões genéricos.
João S. Souza