FALAR (escrito), ao que parece, à parede, porque não se aproveita deste (abaixo) e de nossos outros feitos, raríssima percepção de algo além vídeos a mim reenviados (repassados), inclusive tais objetos com vírus, e minhas escusas àqueles não enquadrados, ou objeto do presente queixume, pois, nada mais prático que exercício de conhecimento de si (confrontação com espelho):
FEEDBACK ABSENT
(João S. Souza)
Pensante à intuição e alcance ao engano da cegonha inconsequente,
Eu destoante neste torrão tupiniquim,
Descendente miscigenado nesse quadrante,
Seria diferente acaso concebido noutro canto,
Longe da conformidade costumeira,
Porque há lugares com habitantes direcionados
a norte, amanhecer novo e vida, crescente teria,
Fitante retina à mostra de parca fosforescência,
Silente o falante, opacos ditos em registros,
nos livros e meios tantos, processantes
Emudecido, invisível, sequer ouvido, que brada a tímpanos emudecidos e espíritos adormecidos,
Isolamento, senso-comum, passado, próximo ou distante, impróprio mundo não parece ser de gente,
Efeitos ruídos, gritos, sem sentido, à mostra tantos desfeitos,
Feedback, antes acanhado, ora absent,
Subliminar desdém, negação existencial aos elementos água, terra, fogo e ar
(áudio-melódico — clubedoscompositores.com.br)