J. Ávila — pagador de propinas –, não por mera coincidência dono da empresa Trafic, denuncia ao tribunal dos Estados Unidos os dirigentes do futebol sulamericano, por crimes de corrupção e obstrução de justiça, o principal apontado Ricardo Teixeira (CBF) alega injustiçado — ausência de defesa –, contudo, foge ao dever de comparecimento àquele pais, porque certo se lá desembarcar, diferentemente do Brasil, será julgado, condenado e encarcerado como qualquer outro criminoso.
“Antidoto Temporão”, livro de crônica publicado em 2010 (pág. 91/92), “queixa” da ausência de apuração relativa aos descaminhos do figurão, ora em evidência nos noticiários, e, diga-se, Teixeira não se arrisca circulação além dos limites fronteiriços do Brasil (protegem delinquentes nacionais face às solicitações de extradições), sob pena do seu encaminhamento compulsório à Corte norte-americana.
João S. Souza