Este país, que mais se parece com quimera, é ambiente de proliferação de cretinice deliberada e assistida (amplo sentido) ao aceitar absurdos (atos — ação ou omissão) como as ocorrências costumeiras envolvendo descaminhos das ditas autoridades; professores que apenas lembram da responsabilidade do seu cargo ao cobrarem aumento de salário, sem compromisso sequer com dever de exprimirem (falarem) a público com utilização de linguagem compatível com a profissão que exercem, remuneradamente, perante, principalmente, aos seus seguidores (alunos), independentemente da “cadeira” (matéria), pois, a função é uma das mais nobres dentre as muitas com grande peso de responsabilidade, inclusive esses partícipes de corpo docente fogem de pronunciamento escrito, por temor ao modelo imperativo chamado registro gráfico, que não permite embromação, é forma de exposição cultural mais clara existente na terra, embora, no Brasil — desprovido de razoabilidade — nenhuma ou pouca importância. (João S. Souza)