Domingo (6/5/18), dividi atenção entre assistência à transmissão do voleibol (Cruzeiro X Sesi) e produção de texto à publicação que antecede este (pretensa-opinião), senti ‘surpreso’ diante da exposição nas camisetas do “time azul” (eu torcedor da equipe), enxerguei o patrocínio milionário de hospital privado, situado em Belo Horizonte, que demonstra, escancaradamente, tônica absurda de condução anti-social na qual ingressa a evolução tecnológica, pois, ao mesmo tempo, submersa, profundamente, em terreno movediço.

Brasil, principalmente na área circunscrita por montanhas, é quase loucura imprimir esforços em produzir, socialmente, sem aproveitamento (benesse) de cofres públicos (legal ou obscuro), a exemplo do patrocínio (pagamento) R$1,5 milhão ao site da cantora Maria Bethânia — declamação-poética — com obra terceirizada!

João S. Souza