Fatos relevantes parecidos à ocorrência envolveu colega durante sustentação em julgamento no TRT – 3a. Região, face à prepotência, eu enfrentei situações graves do gênero exposto no vídeo. O primeiro no início do exercício de 42 anos na profissão (9a. Junta Trabalhista, instalada, à época, na Rua Curitiba), e a segunda em audiência de Guarda de Menor — subsolo F. Lafayette –, houve “decretos de prisão” contra mim, que resisti a ambos não com a mesma aparente traquilidade do colega mostrado em tela –, mas, continuei até hoje livre a defender os mandatos profissionais que a Lei confere a advogado.
Há, infelizmente, outra gravíssima própria experiência de reação à ofensa à Profissão Advocatícia ao ouvir impropério proferido por serventuário judicial em referência a mim enquanto eu solicitava atendimento no balcão de Secretaria no Fórum da capital, resultou reação com soco certeiro na face do ofensor moral (atualmente aposentado após promovido ao cargo de Escrivão judicial), fato presenciado não apenas por funcionários e o juiz que, coincidentemente, saia do seu gabinete e ingressava no recinto no fatídico momento.
Ossos do ofício em defesa do Direito.

Advogado em sustentação no Tribunal – imagem Internet – resiste à prepotência