Eventos — Praças da Estação e Liberdade-BH-MG –, aos quais presente, e estejamos atentos às raras atividades interessantes — cultural, edificante –, porque instrumentos eficazes no combate à alienação, principalmente impulsionada televisivamente — eficiente na formação e direcionamento de TOLO — a limitar às mesmíssimas asneiras à satisfação de comodismo, quase sempre residente no seio nacional-tupiniquim, e este “orador” situa-se voluntário e dispendiosamente contrário relutante.
A propósito, rogo leitura atenta do “Reflexos Contidianos” — recém-lançado –, e, acaso não seja pedir exageradamente, faça sua indicação a outros da “família” afeitos à leitura. ✍️
Singularity University Global Summit 2.017, recém-realizado nos Estados Unidos, discutiu-se futuro dos negócios, da tecnologia, da humanidade, e o primeiro dia, resumido, em 10 itens:
1. São 1.600 participantes do mundo inteiro, 70% estrangeiros, a maior delegação é do Brasil.
2. Em 2.030, mil dólares comprarão a capacidade computacional equivalente ao cérebro humano; em 2.050, mil dólares comprarão capacidade computacional equivalente a todos os cérebros humanos juntos.
3. Em 2.010, 1,8 bilhão de pessoas estavam conectadas à internet; em 2017 são 3 bilhões; entre 2.022 e 2.025 será o mundo inteiro. Com mais conexões, maiores oportunidades, mais gênios.
4. As próximas duas décadas serão diferentes de qualquer coisa que vivemos nos últimos cem anos.
5. Próprio prever empregos que serão extintos pela tecnologia, mas não sabemos quais empregos surgirão a partir da tecnologia, a dificuldade é a velocidade com que se desenvolve esse fenômeno.
6. Cerca de 130 milhões de pessoas no mundo estão satisfeitas com o seu trabalho. Parece muito, mas, em termos mundiais, isso é quase nada.
7. Veículos elétricos tem 90% com menos peças móveis do que veículos tradicionais.
8. Na China todos os taxis serão elétricos até 2.020.
9. O custo de um carro elétrico reduzir-se-á, drasticamente, nos próximos 5 anos, pela demanda e volume de oferta.
10. Esqueçamos os wearables (equipamentos para vestir). Entramos na era dos insideables (equipamentos a serem incorporados às pessoas).
Segundo dia, em 10 itens:
1. A vida humana será uma questão de engenharia e desenvolvimento de softwares.
2. As ferramentas do nosso tempo: big data (volume massivo de dados e informações sobre tudo) e machine learning (máquinas que aprendem sozinhas).
3. Cerca de 3 bilhões de pessoas vivem com menos de 2,5 dólares (R$6,00) por dia, e , nesse contexto, 1,6 bilhão de habitantes miseráveis absolutos; 80% da humanidade vive com menos de 10 dólares por dia.
4. Cerca de 90% das enfermeiras que usam a inteligência artificial do computador Watson da IBM seguem as recomendações dele.
5. Automação e inteligência artificial criarão empregos. Posso tornar qualquer coisa inteligente com uso da inteligência artificial; ganhar dinheiro com isso.
Os USA, país mais automatizado do mundo, não perderam empregos em razão dessa evolução.
6. futuro será com mais máquinas inteligentes do que humanos.
7. Ensinamos da mesma forma há cem anos. O sistema educacional é resistente a uma transformação ruptora. Mudança, educação ao mesmo tempo em que as experiências acontecem na vida, em qualquer lugar, a qualquer tempo, inteligência artificial é capaz de realizar.
8. Nossas premissas sobre o mundo podem limitar nosso pensamento e faz a diferença.
9. As grandes organizações não mudam até que alterem todas as pessoas.
10. Líderes excepcionais não tentam mudar o mundo, buscam alteração em si.
Terceiro e último dia, em 20 itens:
1. Em 2.020, 85% das interações com clientes será através de máquinas e computadores, e será uma das formas de se diferenciar de concorrentes.
2. Cerca de 75% dos jovens consideram que a comunicação através de mensagens de texto é uma opção válida de relacionamento com o cliente, e eles tem duas vezes mais chance de se manter fiéis à empresas que oferecerem essa forma de comunicação.
3. Cerca de 30% dos millennials não possuem o ícone do telefone na tela principal dos seus smartphones, e rarissimamente conversam ao telefone.
4. Empresas hoje já produzem carne de frango e gado sem matar nenhum animal, a partir da multiplicação de células animais.
5. Cerca de 20% de todas as buscas em dispositivos eletrônico móveis são feitas por voz, e não digitadas.
6. Veículos e objetos autônomos vão mudar profundamente as cidades.*
7. Criatividade, empatia e coragem são as habilidades do futuro.
8. As instituições de ensino que existem hoje, em sua maioria, foram criadas com princípios de 60 anos atrás. O ensino médio é a chave para mudar todo o sistema educacional.
9. O principal problema da educação é hábito, há cem anos é igual. Muitos falam de customizar o ensino para crianças, mas a chave é customizar o ensino também para os professores, um a um, até ocorrer a mudança.
10. O futuro da educação é aprender enquanto se vive.
11. Mudemos a lógica, por exemplo, de “vender carros” para “vender serviços de mobilidade”. Ninguém terá carro no futuro.
12. O mundo hoje faz a transição da era industrial para a era digital da mesma forma que anos atrás era agrícola para a industrial, porém MUITO mais rápido.
13. Existem 2,6 bilhões de smartphones no mundo. Nos últimos dois anos a quantidade de dados disponível, multiplicada por 9.
14. As pessoas aprenderemos dentro de uma lógica de “nano-computação”, e não de um longo investimento em educação para usar somente um percentual mínimo daquilo que se aprende. Todos terão um portifólio de conhecimento para o trabalho que será nano-desenvolvido.
15. Os maiores problemas do mundo são, também, as maiores oportunidades de crescimento.
16. Robôs serão considerados uma opção de força de trabalho, como hoje consideramos funcionários, terceiros, freelances e a crowd, assim, Simples.
17. Ser exponencial é atualizar e se atualizar de tudo constantemente.
18. O Vale do Silício, na Califórnia, tem uma palavra para descrever fracasso, chama-se “experiência”.
19. Hoje existe abundância de dinheiro, conhecimento, habilidades e tecnologia, e não há desculpa para não fazer as coisas, sem limites. A única limitação é convicção e comprometimento de simplesmente fazer.
20. Em poucos anos todos trabalharão para aprender, ao invés de aprender para trabalhar.
João S. Souza
CRIATIVIDADE — lúdico e literário — AUSENTE cria-se espécies de “cursos” de gerenciamento de ‘bocas-de-fumo”; tráfico ilícito, atuações desconexas da razoabilidade, como traição entre casais; vício em jogos clandestinos; tornar-se mulher de bandido; incentivo à ALIENAÇÃO a time (torcida) de futebol; pratica de golpe-da-barriga — fins financeiro.
Campanha de degradação sociomoral em cartaz atua e “transforma o país em um ‘puteiro’, pois, assim se ganha mais dinheiro” vigorosamente.
“Mudança de sexo” é difusão a chamar à atenção.
Há, aproximadamente, 12 anos a prostituição “vantajosa” exibida às 14:30h em trama (novela) na personagem representada por Geovana Antonelli, ao que parece, absorvida por população, especialmente parte juvenil que vivenciou à época, assim, as ‘tele-aulas’ — segunda a sábado — após o “J N”, in front of televison absorvida, perfeitamente, como incentivo à banalização da prática desse “mercado“, pois, à vista sua multiplicação.
Seguidor, ou seguidora?
João S. Souza
Induvidoso inexistir alteração — tempo, propósito ou motivação — à afetação do meu âmago (interior e/ou existencial), que, acaso necessário, comprovar-se-á no dia 12 próximo por ocasião do lançamento do “REFLEXOS COTIDIANOS”, ao qual estarão, certamente, presentes muitas pessoas com as quais me relaciono, pessoal/social e/ou profissionalmente, há mais de meio século, inclusive o professor de Direito Civil, Dr. Joaquim Duque Filho (84 anos), a quem presto singela homenagem na página 109, além, claro, de outros prováveis partícipes, como o advogado Dr. João Honório Oliveira, (94 anos), estes citados, por exemplo, conhecem-me desde antes do meu ingresso no ambiente forense.
Concluo com “explicação” e auto-afirmação como ser-gente em constante perseguição ao necessário aprimoramento.
(texto acima originado na seguinte assertiva de colega: “percebo que tens mudado muito de uns tempos para cá. Estás mais ‘generoso’. Tenho, ou não, razão?”)
João S. Souza