ABRAM GAVETAS de SONHOS

Sonhar apenas não custa nada, mas, também, nada significa. Lawrence da Arábia afirmara que homens que sonham acordados são realizadores, pois, somente despertos REALIZAM o que um dia idealizaram, mediante objetivos estabelecidos. Realizar é verbo derivado da palavra REAL, e significa que pessoas de valor são os que dão vida ao que antes era só meta, um pensamento, mero desejo, ou seja, nascimentos de sonhos.
Não importa quais crenças, a vida real é baseada em ordens universais, e somente através desse parâmetro se mede desempenho.

Muitos indivíduos, como eu, mais vividos, que, conosco convivem e enxergam posicionamentos, dariam todos seus esforços para ter as informações, como disponíveis nessa “página”, isso, em seu tempo-passado de juventude.

Não querem comandantes, construa seu próprio caminho, adquira e aprimore as condições necessárias para esse feito. Manterem-se tão-somente no mundo dos sonhos é uma escolha que não leva a lugar mais longe que situações de vossas camas.

Parem de sonhar dormindo, comecem a sonhar acordados.

Levante-se e faça acontecer!

RECIPROCIDADE entre DIREITOS e DEVERES

O Estado (municípios, unidades-federativas e União), falha em razão de despropósitos funcionais, cuja finalidade precípua é arrecadação tributária (impostos e taxas), mas, tem responsabilidades — embora, não respondidas — quais sejam: proteção/segurança pessoal e coletiva, além de formação intelectual/escolaridade, assistência/saúde dos governados, nos limites (especificidades) da Lei.
Assim, em tese, descumprimento de qualquer das obrigações do poder-púbico é ato infracional-grave e gera Direito a reivindicações aos indivíduos e seus sucessores atingidos por descaminhos de governantes — Estado constitui-se de amontoados documentais — enquanto a funcionalidade ou o existencial de entidades-oficiais faz-se mediante atitudes (ações e omissões) de agentes-governamentais.
Portanto, lesões surgidas de irrealizações obrigatórias, significam que os prejudicados têm capacidade
(propriedade) jurídica, inclusive no âmbito judicial, a agirem com finalidade de obtenção de ‘ressarcimentos’ de danos (material e moral) perante quem descumpre dever-ao-ofício.
Mantenedores (contribuintes) que desrespeitam ordens (regulamentos) estatais sofrem punições de variados estilos, desde expropriações patrimoniais, financeiras e perda de liberdade.
João S. Souza

MORTOS DESASSISTIDOS

Governantes — infratores, instituídos gerentes ante à incauta gente — esparramados nesse quadrante verde e amarelo, praticam furto (peculato) e matam, impunemente, centenas, milhares — diário e mensalmente — não apenas indigentes (contribuintes, os abastecedores dos cofres saqueados), isso, tipicamente ocorrente perante “sábios” e inocentes, portanto, mistura de “quilates” que frequentam escola, ou literais analfabetos,sequer assimilam diferença entre certo e errado, e esse disparate n e g a à v i d a, cujo medida é irrisório ou nenhum preço a existir! João S. Souza

CLAREZAS CRISTALINAS

Inteligibilidade visível perante a conteúdo de minúsculo texto que expõe opinião sobre democracia e ditadura da produção deste “interlocutor”, não vislumbra apoio a qualquer governo ou governante, e grifo mais uma vez: sou APARTIDÁRIO — acaso detecção no que produzo, em qualquer tempo e lugar, conteúdo de louvor a ato de Estado, ingressar-me-ei em hospício a recuperar meu juízo — pois, jamais houve (e não haverá) benevolência ou afago advindo do chamado poder público em relação aos indivíduos sem vinculação oficial, e oportuno dizer para maior clareza a leigos que exercício POLÍTICO não necessariamente é inerente à vinculação de governança-formal, tampouco à filiação a sigla (partido), à candidatura-eletiva ou cargo da administração pública, isto, ora dito, para desfazer essas correntes de desinformações, transmitidas à população brasileira através de instrumentos de difusão (rádio, tv etc.) midiáticos.
Eu, reafirmo, apartidário, porque tal “sentimento” brotou-se em mim após decepções incontáveis, assim, objetivou, coincidentemente, escrever o livro “Aversão Comentada”, lançado na sede da AAMG, em 30 outubro de 2001, embora, a ideia que me acompanhava desde 1981 indicava-me feitura em formato restrito às mazelas erguidas no quadrante nacional, tal qual seria seu título, “Brasil de Todos Nozes”, mas, finalmente, no início do ano 2000, quando tinha sob minha responsabilidade outras grandes ocupações, decidi efetivar (materializar) a imaginária proposição, iniciei a produção madrugadas a dentro, cujo contexto com pretensão de abrangência universal, que atingiu 2a. edição impressa.

Não me entende quem mistura politicagem à verdadeira POLÍTICA ao reclamar que eu não me posiciono quanto à discussão que envolve esses ‘governantes’, ao meu enxergar, são, quase a totalidade, quadrilheiros, não diferentemente daqueles seus imediatos antecessores. Entretanto, não deixo nenhum queixoso/reclamante à espera de resposta e, primeiramente, o fiz (faço), mediante indagação, acaso veja e inspira o que faço (fiz), hoje e ontem, respectivamente, enquanto quase todos, inclusive milhares de advogados ilustres, mantêm-se inertes, roucos, mudos e/ou surdos, não seja(m) (são) considerado(s) ATO(s) de manifestação-política, como panfletagens, ‘gritos’ em logradouros, especialmente na Praça Sete, e noutros recintos, inclusive na sede da OAB/MG, principalmente em períodos pré-eleitorais — sem almejar cargo — além de edições de jornais (próprio e de outras titulares, circulantes nesta capital e estado, além de revista, livros, blog etc.) e, também, criações e manutenções de ONGs, com acionamentos de procedimentos extrajudicial e judiciais (mandado de segurança, ação civil pública, interpelações e/ou notificações frente a diretores de DNER, presidente de Telebras, Telemig-pública, ANEEL, prefeitos de BH, governadores de MG e contra outros empreendimentos empresariais) com processos de interesse difuso (coletivo), são consideradas atitudes ou atuação sob exclusiva responsabilidade pessoal e profissional deste avulso-humano (isolado e desconhecido)!
E, quanto à minha avaliação sobre esses governantes, últimos 15 anos, tais quais os imediatamente anteriores, “são farinha do mesmo saco”, ou seja, ORDINÁRIOS — puramente depreciativo — frente a governados MISERÁVEIS, isto, porque a maioria do POVO desta terra, ao que parece, não se utiliza, apropriadamente, da faculdade de raciocinar, como se não possui MIOLOS cinzentos!
João S. Souza

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