FALTAM JUÍZO, ou HÁ AMOR!/?

As agressões-físicas, principalmente violentas, promovidas por “macho” contra a sua própria “companheira” (delegada-de-polícia) e, também, ataques-físicos-brutais à “segurança” de clube, na cidade Três Corações-MG, são demonstrações de falta de juízo de quem convive (namoro, casamento, etc.) com indivíduos (masculino/feminino), conhecidos e demonstradamente, agressivos e/ou irracionais gratuitos (exclui-se legítima-defesa, repúdio moderado),porque convivência, mesmo entre irracionais, impõe exposições e, consequentemente, conhecimento de comportamental — personalidade — recíproco, pois, em geral, antes da via-de-fato (derramamento de sangue, inclusive), ator(es) expõe(m) prenúncio(s), ensaio(s), ou seja, (de)mostra(m) propensão à covardia (aproveitamento da/s fragilidade/s) em relação a outrem. João S. Souza

MÁGICA TUPINIQUIM

ITAIPU, obra (custo de U$3,5 bilhões de dólares), feita mediante empréstimo-externo (FMI-Banco Mundial), suficientemente à cobertura do empreendimento governamental, inclusive da cota-parte-dispendiosa que caberia (pertence) ao governo paraguaio ou a empresas daquele país-vizinho, resultado de ajustes entre governantes ditatoriais e populistas (Garrastazu/Gaiser e Strosser), tais quais as “parcerias — às custas dos inocentes-contibuintes-pagadores-tupiniquins — entre os recém-passados presidentes nacionais Lula/Dilma e Fidel/Chaves/Maduro, além de Evo Morales, quanto às deliberações financeiras e técnicas que construiram porto-marítimo, aeroporto e extração/refinaria de petróleo, respectivamente.
Grupo de patrícios — massacradora maioria — acometida de amnésia-deliberada, ao que transparece, sequer tem registros de fatos antecedentes a data contemporânea (dia-a-dia), equiparada a jornal-matutino-noticioso — antigo a cada edição de dia anterior — destituído de informações elementares, mas, arvora-se defensor disso e/ou daquilo fora do próprio domínio-curricular (conhecimento), tudo por contas (ordens) da “ideologia” (paixão), interesse-pessoal ou a famosa conveniência.
Nesta oportunidade, não “reeditarei” falácia da pregação “necessidade de leitura e, consequentemente, resultam compreensão e exposição críticas”, às quais nós, brasileiros, não somos afeitos, ‘nem que porca tussa’, e incluí gracejo.
João S. Souza

FRACA/APAGADA MEMÓRIA NACIONAL

Repõe-se aos desmemoriados, desinformados, malintecionados, jovens (idade inferior a 40 anos) e a quem interessar: o falante/esbravejante (vídio circulante na web) general N. Cruz, que, durante o período da ditadura militar, (1964/85) dizia e agia sob império de truculência (imposições-proibitivas, inclusive quanto a ponto-de-vista, à força-brutal,) em desrespeito a valores humanitários ínfimos, os quais muitos milhões de brasileiros desconhecem, desdenham por ignorância ((falta de informação)) ou relaxamento frente às obrigações (leitura, pesquisa, atenção a dados) impostas por dever de VIVER, CONVIVER e, claro, SOBREVIVER, digno e prestativamente, ante ao próprio espelho (si) e a outrem. João S. Souza

RACIONALIDADE-INDEFESA

Burocracia — obra-fonte-estatal — operada por indivíduos, separados ou agrupados, cujo intuito de sempre é consumir, principalmente tempo e grana de contribuintes (consumidores) e, claro, o sistema atua sob a premissa “fins justificam os meios”, identicamente às correntes gerras — Síria, Argélia — são exemplos de matança de milhares, milhões em nome da defesa do Estado (entenda governos/governantes), explorador da fé-pública (controle popular), e açambarcador de parte considerável da produção da dita “sociedade” mediante formas legalizadas (tributos — dezenas impostos, taxas e contribuições — e multas), além do poder de se apossar de heranças (bens/dinheiro) de quem falece ou desaparece sem deixar parentes-interessados (descentes, ascendentes e colaterais), pois, absurdamente, são justificativas da existência dos aparatos governamentais.
Eu gastei quase três anos da minha vida a escrever — impressão de alguns milhares de exemplares — em duas edições, o livro Aversão Comentada (2001 e 2002), cujo foco, além da narrativa histórica, demonstrações da fraqueza-humana ante ao poderio-permitido da chamada máquina-pública, que desperdiça (gasta), sem compaixão, o que homens e mulheres (gente-comum) constroem através de sacrifícios, sem a participação ou esforço de quem mais esbanja recursos (grana) arrecadados compulsoriamente (afasta possibilidade de recusa) da população.
Ontem (14/12/16), às 19:45h, no interior do veículo e seu motor acionado e lanternas acesas, a espera de alguém com volume a transportar, parado na área sinalizada “carga-descarga”, em frente ao número 570, Rua Tamoios — quarteirão-fechado — Centro-BH, quando o Uno, com dois agentes da BHTrans e soldado-PM, que, sequer desceram do referido automóvel, enquanto seu condutor, ao volante, à distância, “decifrou” a placa do carro que eu ocupava e repassou-a ao seu companheiro (militar), isso, sequer pararem por cinco segundos, e saíram, claro, imediatamente, na direção da Rua Curitiba. Por esse fato, fui à banca-de-jornal mais próxima, comprei exemplar jornal-diário de maior circulação e produzi fotografia com a capa do matutino ao lado do pára-brisas do veículo. (PPA-3902) que eu conduzia, isto, com propósito INARREDÁVEL de expor o abuso de “autoridade” e, também, acaso confirme a distorção, oportunamente ingressar com medidas contestatórias (defesas) ante a eventual (provável) imposição cobrança e negatividade de pontuação na habilitação, além de imputação de multa, o que, provavelmente, ocorrerão.
João S. Souza

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