Colega(s), portuno, talvez, asseverar, modéstia às favas, este terráqueo-advogado experimentou (e experimenta), ativamente, há, aproximadamente, 40 anos, a vigorante apatia que acomete a Classe a qual pertenço(mos), pois, vezes implementei, pessoal e abandonadamente, atitudes frontais, muitas delas face às diversas “administrações” do Conselho Seccional mineiro, inclusive numa das oportunidades procedi perante o Federal (ofício à Presidência), sem receber apoio e/ou solidariedade explícito e efetivo daqueles que, porventura, conheceram (souberam) das existências de tais procedimentos.
Não sinto necessidade de provar o que pronuncio hoje e, também, produzido outrora, diga-se, feituras abertas, não apenas em relação aos chamados operadores do Direito, entretanto, os registros (públicos — oficiais e oficiosos) existem e os tenho à exibição a qualquer tempo, inclusive, alguns constantes em livros (publicados) da minha autoria.
Certo que, acaso invocasse assuntos futebolístico e politicagem — este último vocábulo confundido com significado de Política, tal qual confusão em relação à Anarquia comparda à balbúrdia –, obteriam irrenunciáveis adeptos às referidas discussões.
João Silva de Souza