Horas antes (26/10/17), encerrado telejornal da TV Record, vi e ouvi, circunstancialmente, por 7 segundos, “chamada” de apresentação da próxima (longe de próspera) “atração” noturna da emissora, que expôs “Cadillac”, uma das parceiras de “Conrado”, os “fazendeiros”, e senti desânimo profundo, porque presenciei, no prazo menos de duas décadas, o comprador (Edir Macedo) das mãos “abençoadas” do Sílvio Santos, ao custo de R$1 bilhão de reais, dizer ao brasileiro que a sua referida Rede televisiva “não nivelaria à concorrente TV Globo com exposição de violência e baixaria”.
Triste fim da esperança!
João S. Souza