Corretíssimo acaso promova o decote ou estancamento desse vazamento de dinheiro pelo ralo, pois, por qualquer ângulo não se enxerga justificativa para desperdício de CENTENAS de milhões de reais do POVO (clientes e contribuintes/pagadores de tributos) à sustentação de não menos milionários ganhos de jogadores-de-bola.
A Caixa Econômica não é estabelecimento bancário privado (particular), assim, eu,como fiz no passado em relação a outras desvirtuadas e absurdas formas de gastanças, penso — idêntico entendimento do colega-advogado Osvaldo Hernane —, desde ano passado, ingressar com procedimentos judiciais (ação popular etc.) a coibir a prática, embora, a população, sistematicamente, opera sob ordens de alienações, espécie de cegueira-mental, dentre as quais a paixão (patologia) pelo ‘protagonismo’ do futebol, incluídos prestígios dispensados a dirigentes dos ditos clubes (empreendimentos vantajosos aos participantes pelo lado-de-dentro do sistema) por variadas formas, inclusive entrega do VOTO (eleição) a cargos no Estado (legislativo e executivo), porque raríssimas são excessões nesse meio “artístico”. Falo por ordem da minha constante companheira impaciência perante a extremidade de despropósitos, isto sem medo de me incorrer em erro, à luz do resquício de lucidez presente, eventualmente, neste falante!
João S. Souza