Nunca prometas a si (espelho), tampouco juras cumprir o improvável.
Eu, por toda vida, fiz, e prevejo peremptoriamente atuações nos moldees idênticos ou, ao menos, imprimir esforços no intento de não alterar minha trajetória, e fazer, também, “ontem” o que faria hoje, a sobrar-me tempo suficiente a reparados de possíveis erros ou preenchimentos de eventuais falhas, além, óbvio, da prevenção a remediar ocorrências imprevisíveis e impeditivas de realizações presentes, a causar impedimentos de cumprimentos de compromissos assumidos ou impostos, sejam dever familiares, profissionais, sociais, pois, infeliz, embora, possível quaisquer seres animal e vegetal padecerem de risco de infortúnios, isto, em relação a tudo que envolve a existência ou VIDA. Assim, “liquidar a fatura no ato”.
João S. Souza