São dois milionários protagonistas de “mensagem” — propaganda em ‘redes’ nacionais — universitária, que despreza a profissão Professor através de qualificação ‘atividade-bico’, embora, a finalidade comercial angariar matrículas em curso de graduação pedagógica.
O “Incrível Ruck”, coincidentemente, ilustra o livro REFLEXOS COTIDIANOS numa de suas crônicas, figura quase onisciente e onipresente angelical, garanto-propaganda multifuncional perante bancos, escolas-superiores, montadoras de automóveis, que, em tese, concorrentes entre si. Sob outro ângulo, grande parte de procedimentos, há conflitos linguísticos, embora, as criativas agências publicitárias brasileiras embolsam cifras milionárias, não sem antes do rateio de parte do “bolo” entre os “meios-de-comunicação”, inclusive e principalmente com participações contributivas diretas dos cofres públicos — prefeituras, estados e governo federal — e indiretas das empresas estatais e economia mista.
No Brasil, ao que parece, desatino é sina, não circunstanciais ocorrências!
João S. Souza