Averso a disparates, especialmente sob chancela do Estado, propus no meu livro Reflexos Cotidianos (bublicado 12/09/2017) a extinção de Cartórios, mesmo porque desnecessários ou, na pior das hipóteses, dispensáveis, a exemplo desnecessidade legal de lavratura de escritura de compra e venda de imóveis, além de todas outras situações pertinentes a procedimentos de relações civis humanas, pois, noutros países (América do Norte e Europa), por onde andei, algumas oportinidades de constatações inexistência desses organismos cartoriais, e, lá, os resultados atendem, satisfatoriamente, às demandas das populações através de operações legítimas, mais simples e não menos seguras.
No Brasil, em vez de avanço, há aumento de descalabro, ou seja, os tais cartórios obtiveram mais atribuições lucrativas lhes conferidas por normativas (leis etc.).
João S. Souza