Profissões, digo, sacerdócios, como a missão ensinar (instruir), sem valor neste país da explícita apologia à ruindade (sociocultural e moral), haja vista os seus tais governantes (alguns poucos presos, outros à solta, fingem-se inocentes), que, pasmem, ante às evidências das práticas de tantos crimes, mantêm-se tranquilos nos seus postos, com apoio de parte considerável da população.
Haja espaço porque gente idiota ou alienada não falta ao preenchimento de quadrantes, como se quadrúpedes!
Resta esperança na irrenunciável pregação!
João S. Souza