Escândalo envolve o time Cruzeiro, à tona, é pontinha de iceberg produzido por maracutaias na condução de organizações desportivas, não apenas no Brasil, entretanto, corrupção operada “cabo a rabo” no âmbito nacional é procedimento escancarado, demonstração do rombo de 1/2 (meio) bilhão de reais, cálculo sob apuração documental, que, não por razão diferente, um dos ex-dirigentes da CBF (J. Maria Marins) cumpre pena de prisão, além do pagamento de fiança milionária à justiça dos Estados Unidos, enquanto outros do mesmo naipe, acuados e protegidos por status da nacionalidade brasileira, sequer podem colocar um único dedo dos seus pés fora deste território, proibidos deslocarem até o Paraguai ou outro país vizinho.
Há diferentes exemplos desses desvios de caráter
(picaretagem) relativos a “estilos esportivos”, como o procedimento do Carlos A. Nuzman à frente da Confederação Brasileira de Vôlei por 40 anos, presidiu, também, o COB e a ODEPA, preso, temporariamente, pela justiça local. As menções honrosas apenas para argumentar, sem propósito de denegrir as não menos ilustradas citadas personalidades.
João S. Souza