Aécio e Zezé, dessa feita, morderam a mesma isca, o primeiro escracha, literalmente, o segundo (escroto), este, por seu turno, confirma, debochado e escancaradamente, as nossas procedentes suspeitas de que aquele aviãozinho (jato) é seu e, também, corrobora com entendimento nacional quanto à titularidade da meia-tonelada ‘acessória’, encontrada na referida aeronave, mediante a sua eloquente assertiva “eu tráfico”, certamente.
Esperava-se de quadrilheiros contumazes confissões de práticas criminosas, acaso, até então, pairava-se dúvida face fatos públicos e notórios?
João S. Souza