O “mercado” sempre atento à movimentação mudial do dinheiro, sob ótica de branca nacionalidade, que, não por outra mais forte razão, ao abrirem seus cofres os governos com profalados propósitos de fomento de atividades mercantis, a exemplo o anúncio do presidente dos Estados Unidos da América, nesta quarta-feira, injetar dois trilhões de dólares na movimentação financeira naquele país, que causa reação eufórica além das suas fronteiras geopolíliticas. A bolsa de valores novaiorquina cresceu (subiu) assustadoramente antecedente à aprovação do congresso americano hoje.
Ouvi, desde a infância, a minha última mãe repetir “dinheiro é mola mestra do mundo”.
Anos transcorrem e eu observo quão grandioso o poder sistemático de arrecadar do Estado, que,
quase sempre, ineficiente promotor de retorno do montante do dinheiro sob fática prioridade ou, no mínimo, peca na sua intrumentação à distância de equidade social.
Eu situo-me na ponta inversa daqueles que ~gaugam~ resultados nas esporádicas tentativas auferír efeitos de eventuais elevações de “ndices”, pois, ~jamais~ alcançado por ocasionais puxadas_de _repentes governamentais influentes sobre elevação de resultados, muito pelo contrário, porque das minhas singelas experimentações mercadológicas de BOLSA , a mim restam reduções das quantias representativas do capital investido e mantido no sistema por década à espera, ao menos, redimento compensatório ao principal ou desembolso, como pacote de 26 mil ações do antigo Sistema Telebras, que o composto das artimanhas ‘ordinárias’ e, também, extraordinárias, a partir da privatização, a dmudança de domínio para mãos de conhecidas “operadoras” de telefonia, resultou pulverização do investimento conduziu as cifras próximo à quantia zero, e não apenas este fato, pois, duas outras posteriores investiduras acionárias correspondentes ao Banco do Brasil e Visa Net, embora, menos catastróficas, encolheram-se no curso permanente de, aproximadamente, dez anos.
Acaso ‘consultado’ por pretenso investidor, não o aconselharia ingresso nessa teia de aranha a fisgar, preferencialmente, pequeninos insetos, ou, como queira, aventureiro, amador
, etc.
João S. Souzs