João S. Souza
Ouvi pronunciamento (resposta à mídia) da goleira (estudante) do time handball de Angola — África, também ex-colonia portuguesa — e notei diferença quilométrica entre a linguagem praticada entre angolanos e brasileiros, a começar pela qualidade desses indivíduos (ambos os sexos e “opções sexuais”) que se instituem “jornalista”, “repórter” (apresentadores de rádio e TV), isto, para não citar falas de atletas, especialmente jogadores de futebol e, praticante, tudo mais esportivo, como se exercícios-físicos correlatos a burrice, pois, são atitudes desastrosas e destruidoras do idioma Português, chamado de língua-pátria, ou seja, quase nada adianta nacionais-tupiniquins frequentarem Escola algumas poucas horas semanais, enquanto todo restante do tempo sofre perfurantes bombardeios de impropérios lançados aos nossos vencíveis tímpanos.