Quase toda gente-partícipe do circuito-eletrônico nada assina — texto, bilhete, queixa, pedido, rogo — porque borra-bota-tupiniquim, e, dessa maneira, espraia-se falatórios — muitos dos conteúdos duvidosos e/ou perigosos à saúde e à moral — inconstitucionais (C. F proíbe anonimato — falta de identificação), que, além da incontestável covardia, são, em tese, demonstrações de ignorância e, óbvio, ausência de mínima compreensão ante à lógica.
Ora, repito parte do texto do Rock’n Roll “nacional”, mais ou menos: “… querem fazer uma grande nação, mas não respeitam a Constituição“. João S. Souza