Povo, sem necessária conscientização, ofende dádivas da Natureza, elameia recursos indispensáveis a viventes. Fontes e cursos de água, quando não suprimidos, atacados com entulhos residuais nocivas de várias maneiras, e o brasileiro, nesse cenário, não as poupa de gravíssimos ataques deliberados.
A Língua Portuguesa obtida “in natura” do descobridor e/ou colonizador à formação da comunicação regular interpessoal e difusa não escapa de ostensivas ofensas mascaradas da falsa figura “evolução linguística”, isso, independente de regionalismo, sotaque e condições análogas, são fatos, registros vivenciais e observações à vista da íris etc.
João S. Souza