Acreditemos no SABER (conhecimento através de estudos e/ou experiências) adquirido por gente despojada, principalmente, da avareza — nada, ou pouca coisa, tem resultado bom ou ruim imediato — pois, há, quase sempre, necessidade de combinações de fatores (naturais ou fortuitos etc.), contudo, particularizar, situações individuais isoladas (fumar tabaco, maconha, ingerir álcool, refrigerante) que mantêm vivos pessoas por décadas, para, desses número de fatos reduzidos, formar regra-geral, não coaduna-se com REALIDADE, que, contrariamente a constatações esparsas, ampara-se em experimentações (estatísticas ou levantamentos, repetidas apurações e, claro, investidas científicas relativas temas e questões).
Asssim, não confundamos “cafetão de gravata com capitão de fragata”!
João S. Souza