“PP” (partido progressista), fundado (idealizado, patrocinado) e, por “honra, presidido por Paulo Salim Maluf (deputado estadual, ex-governador – eleição indireta;três vezes ex-prefeito de São Paulo; três vezes deputado federal mais votado depois do ilustríssimo deputado Tiririca), como outras tantas agremiações eleitorais do gênero, tem amparo na ausência de procedimento popular responsável, e, claro, não é exclusividade do mencionado estado paulista, porque Minas tem figuras (passado e presente), dentro e fora da estrutura governamental, com perfil parecidamente próximo ao ora parlamentar brasileiro aqui apontado, cujas finalidades desses “representantes” e “gerentes” dos bens (dinheiro, empreendimentos) do povo, é auto-enriquecimento.
Enquanto isso, avolumam-se repasses de fotos-clichês, a mim dirigidas como mensagens pessoais, sem qualquer depuração dos seus “conteúdos”, ou seja, macaqueiam em vez argumentarem, e, diga-se, vêm repetidamente.
“Que país é este”?
João S. Souza