Igualmente papai-noel, mula-sem-cabeça, super-heróis,  visível auto-ilusionismo, embora, o povo tupiniquim experimentara vezes o gosto amargo da aventura:
Collor, Lula — apresentados aos eleitores como combatentes adversários de então –, além doutras mais remotas “governanças” registradas na história — desconhecida da maioria-absoluta da população brasileira.
Doravante, acaso Deus não se interceda, efetivar-se-á sufrágio de derrocada com Boçalnaro!
E, apenas para argumentar no âmbito sociocultural, oportuno trazer à baila: “… e se quiser beber comigo é só chegar no bar e mandar o garçom me chamar” e “ela só quer beija na boca, boca, boca, boca, ela tá louca, louca, louca pra beijar, na boca” são poesias-musicadas, em vigor, sem dar chance à alteração da fórmula de impingir hábito degenerativo de cerébro, bem como faturar (locupletar) às custas da índole — indolência — nacional, fazem-se HIT PARADE.
João S. Souza