a) sem os descontos radiofônico e televisivo diários;
b) mudo ou mudança do “humor” matinal da CBN;
c) ausência de “comentários” — aversos à gramática — produzidos por M. Neves, Neto, Casagrande e, claro, esperançoso na aposentadoria definitiva de G. Bueno;
d) proibição de aborrotamento com “entrevistas de jogadores-de-bola;
e) menos exposições retóricas ofensivas aos tímpanos, sejam de ditos “especialistas” e free-lances ou ‘efetivos’, tais como as ocorrências a partir da manhã de hoje, “Porque a Caixa Econômica vai estar se preparando”, “… vai poder sacar?” (Mário Avelino — futuras liberações do FGTS — 9:11h e 9:18h, 26/12/16, respectivamente, Mário Avelino e M. Yung — CBN); “… já vai ter feito bela…”, “… estaremos atualizando…”, “vereadores – Contagem – acabaram de aporovar a cobrança de IPTU de imóveis residenciais”, “… acabou sendo assassinado – Jean (CBN – S. Abrantes, 8:11h, M. yung,9:00h/9:28h, Raquel Mumunha, 10:12h, respectivamente, CBN, 27/12/16); “… nós temos tido durante durante as últimas décadas…” (prof. direito Oscar Vilhena Vieira, à CBN -7:08h, 28/12/16), e para desânimo último “… vai continuar piorando”, “vai continuar piorando…”,. O índice acabou ficado…”, “…quem vai ficar em Belo Horizonte” (Mirian Leitão – 8:32h, Felipe Igreja, 9:00h, Shirley, 10:08h, respectivamente, em 30/12/16, CBN); “Tchau, e amanhã a gente, a gente não, amanhã Milton volta” (Nonato, 9:53h, 02/01/17); “vai guardando, vai guardando e derrepente vira…” (M. Yung – CBN – 9:53h, 04/1/17); “… o fato – 60 mortes em presídio – que aconteceu aqui em Manaus” (governador do Amazonas, 11:16h – 4/11/16); … passar pela C. Machado, região da V. Lobo, vai encontrar trânsito…” (G. Ibraim – CBN-BH, 8:54h, 5/1/17); “O problema que a gente nunca matou tanto, a gente nunca prendeu tanto no Brasil, e nós não resolvemos o problema” e “bom, só pra a gente fechar a nossa conversa…” (Rafael Pagipani -especialista em segurança, 7:14h, M. Yung, 7:18h, em 6/1/17, respectivamente).
Meus pedidos de Ano Novo, e Deus, certamente, conceder-me-á tamanhas graças.
João S. Souza