Mês: Abril 2017 Page 2 of 4

PESOS sem MEDIDAS

A questão previdenciária solucionar-se-á mediante conscientização da população (alienada a asneiras — futebol etc.) suficiente à formação de equiparação de direito popular relacionado ao funcionalismo estatal* (executivo civil ou militar, legislativo e judiciário), ingrediente isonômico revolucionário (mudança) entre público e privado, não apenas no que tange aposentadoria, embora, esta pretensa alteração seria (e é) importante começo para tantas subsequentes outras esperadas realizações racionais.
À luz da ordem constitucional, todos (independente de raça, sexo, crença) são iguais perante a Lei, entretanto, exitem os desiguais instituidos pela própria legalidade, a guisa de demonstração do ora afirmado, traz-se à baila “crime de desacato”, previsto no C. Penal, que privilegia, exclusivamente, agente-público a figurar-se vítima no procedimental ofensivo a honra, portanto, apenas proteção ao exercício de função ‘oficial’.
Discute-se projeto “abuso de autoridade, a tramitar no Congresso Nacional
(Câmara e Senado), e, sob compreensão da razoabilidade, é próprio sua análise, embora esses membros congressistas, quase a totalidade, seja, literalmente, inconfiáveis.
Advogado e jornalista há décadas e visto por quem comigo convive possuir personalidade forte — resistente a abusos –, assim, contrariamente à lógica, não somente uma ou duas vezes sofri ataques antijurídicos provenientes de atos de ocupantes de cargos dos diferentes níveis do Estado, a começar por ‘guarda-de-trânsito’ até magistrado, são registros em arquivo e, também, testemunhais vivos.

João S. Souza

_________ “BOLADÃO” _________

Radamés, atacante do “Boa Esporte” de M. Gerais, disse “a partir do momento que qualquer jogador entra dentro de campo, seus problemas pessoais, o que ele fez ou faz não importa …” (Rádio CBN – 07:53h – 09/04/17, referência ao companheiro, o goleiro Bruno, “presidiário”).
O declarante, certamente, não teria idêntica “opinião” acaso “entrasse dentro do campo” na companuhia de condenado por assassinato de sua irmã, filha ou mãe.
Discernimento, ao que parece, “saiu fora” do pronunciante!
João S. Souza

C O N T R A S S E N S O

ONU – Organização das Nações Unidas — atuante planetária, não se pauta, pragmaticamente, no ditame democrático absoluto, porque seu ‘Conselho de Segurança’ formado por apenas cinco países (China, Estados Unidos, França, Rússia e Reino Unido) dentre 193 países associados — 51 no início ou na fundação do organismo mundial –, significa perversão à ordem (minoria sobreposiciona à maioria) em vez de atuação contrária (prevalência de opinião da maioria), dessa maneira, perversidade ‘silente’ vence razoabilidade e lógica, além doutra mazelas — veto eficiente de apenas um membro contrário a eventual resolução — e as fragilidades noutras searas da governança terráquea fragmentada ou estilizada geopoliticamente, a distribuição de poder sobre os seres, independentemente a qual espécie pertencente alvo do controle.
João S. Souza

V I R T U A L R E A L I D A D E

“Whatsapp” reforça capacidade da alienação — absorção de “informações” — incapaz de questionamento, potencialmente repetitiva, transmissível inconsciente?/!
João S. Souza

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