Falta-nos moral e, consequentemente amparo, há, abundantemente, transgressão à Lei: companhias telefônicas, comercializados de sinais de tv e internet tomam dinheiro de consumidores através de “venda-casada” sob diversas nomenclaturas (combo, “assinatura”), dentre algumas modalidades de enganações.
A propósito, durante duas décadas atuei, por minha conta e a desafiar muitos riscos pessoais (financeiro, profissional, integridade moral e/ou física) com investidas (públicas e judiciais) contrárias a abusos e extorsões, não apenas frente a empresas do tipo ou similares às citadas acima — necessárias inclusões de Cemig, Copasa –, além de adição de governantes, e os nossos atos geraram, indiscrinadamente, resultados favoráveis à população.
Deixei os mencionados encargos sob responsabilidades exclusivas de órgãos remunerados mediante arrecadações diretas, indiretas e pagas por quase a totalidade dos brasileiros, contribuintes dos impostos, das taxas e contribuições — até essa metade de 2017 calculo em mais de R$25.000,00 a minha participação obrigatória no cumprimento com Imposto de Renda, IPTU, IOF, IPVA+penduricalhos etc. — ao erário (cofres públicos).
João S. Souza