Mês: Outubro 2017 Page 2 of 4

I N D A G A Ç Ã O

Arthur Ashe, o lendário jogador de Wimbledon, morria de AIDS, contaminado com sangue infectado durante uma cirurgia cardíaca em 1983.

Ele recebia cartas de seus “fãs”, uma das quais lhe perguntava “por que Deus te escolheu para por uma doença tão horrível?”

Ashe respondeu-lhe, muitos anos atrás, cerca de 50 milhões de crianças começaram a jogar tênis, e uma eu;

cinco milhões realmente aprenderam a jogar tênis;

500 000 tornaram-se tenistas profissionais;

50 mil chegaram ao circuito;

5 Mil alcançaram Grandslam;

50 chegaram a Wimbledon;

4 delas chegaram à semifinal;

dentre as 2 que chegaram à final, uma eu;

quando eu comemorava a vitória com a taça na mão, nunca me ocorreu perguntar a Deus” Porque eu? “.

Agora, estou com dor, como poderei perguntar a Deus, “Por que eu?” .*

A felicidade provoca doçura!
Dores fazem Humano sensível.

Falhas criam humildade.

O sucesso mantém gente brilhante!

Fé resiste e mantém crente de pé.

Vezes pessoas não estão satisfeitas com suas vidas, enquanto muitas outras, neste memo mundo, sonham em ter as vidas daquelas.

Criança, em uma fazenda, vê avião que sobrevoa e sonha voar.*
O piloto desse avião, voa sobre a fazenda e sonha em voltar para casa.

Resumo:

Riqueza não desvenda o segredo de felicidade, do contrário, os ricos divertiriam nas ruas, mas, apenas crianças desfrutam desse prazer .

Vips garantisse segurança, andariam sem seus guarda-costas.

Apenas quem vive na simplicidade, sonham em silêncio.

Beleza e fama atraissem relacionamentos ideais, “celebridades” teriam os melhores casamentos.

Praticas própria fé, vivas tranquilo, caminhas e amas verdadeiramente.

GALINHA e POPULAÇÃO

História no tempo consta que Hitler pediu que lhe trouxessem uma galinha; agarrou a “penosa”, com o animal imobilizado, desesperado e totalmente dominado, o tirano arrancou todas as suas penas, e dirigiu-se à plateia composta por seus colaboradores-governamentais: “doravante, observem o que acontecerá”, e Hitler soltou a galinha, afastou-se um pouco da ave, pegou um punhado de grãos de trigo, começou a caminhar pelo recinto e, a mesmo tempo, atirava poucos grãos ao chão enquanto observado, atentamente, pelos presentes que, assombrados, viam a galinha a sangrar, assustada e, claro, doloridamente, corria atrás de Hitler em busca de algumas migalhas do alimento e seguia, fielmente, os passos do seu tirturador. Hitler olhou para seus ajudantes e lhes disse:
“Assim, facilmente, governa-se estúpidos; viram como a galinha, apesar de eu impor-lhe o sofrimento, segue-me fielmente?
Tirei-lhe, brutalmente, todas suas penas e a ‘dignidade’, mas, ela, atrás dos farelos acompanha meus passos, portanto, é dessa maneira que as pessoas-governadas agem, fielmente, perante seus governantes, ditos políticos, apesar da evidente exploração desumana lhes impostas, tais como negações à assistência à saúde, à instrução e ao mínimo de dignidade, isto, por simples benefícios temporários como fornecimento de alimento e oferta de circo, o que bastam à população alienada, que demonstram-se eficazes desde o surgimento do Estado (governo)”.
REALIDADE, PRINCIPALMENTE NO BRASIL!

“F O R Ç A-E S T R A N H A”

Esse senado — minúsculo proposital –, como de resto toda cúpula ou figuração palaciana, retrata imagem do conluio em carne e osso, e mais grave é a existência de ferrenhos defensores desse ou outro “gênero” (camaleão) escamoso, inclusive e principalmente elege e reelege-o diretamente, ou seja, legitima atuações claramente criminosas como atos regulares. 
Exemplos e em voga (evidentes) são incontáveis e, claro, à clara LUZ e frente a viventes portadores de mínimo senso de ridículo, o que não é muito presente na alma-pequena nacional.
João S. Souza

PERSONALIDADES TELEVISIVAS

São dois milionários protagonistas de “mensagem” — propaganda em ‘redes’ nacionais — universitária, que despreza a profissão Professor através de qualificação ‘atividade-bico’, embora, a finalidade comercial angariar matrículas em curso de graduação pedagógica.
O “Incrível Ruck”, coincidentemente, ilustra o livro REFLEXOS COTIDIANOS numa de suas crônicas, figura quase onisciente e onipresente angelical, garanto-propaganda multifuncional perante bancos, escolas-superiores, montadoras de automóveis, que, em tese, concorrentes entre si. Sob outro ângulo, grande parte de procedimentos, há conflitos linguísticos, embora, as criativas agências publicitárias brasileiras embolsam cifras milionárias, não sem antes do rateio de parte do “bolo” entre os “meios-de-comunicação”, inclusive e principalmente com participações contributivas diretas dos cofres públicos — prefeituras, estados e governo federal — e indiretas das empresas estatais e economia mista.
No Brasil, ao que parece, desatino é sina, não circunstanciais ocorrências!
João S. Souza

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