Eras de dominação, durante e pós período autoritário (Marechal Castelo ao General Figueiredo; Tancredo/Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma, Temer), particularmente Minas Gerais na fase-de-mando dos Neves, que estendera, a maneira mineira, a governança modernosa com intensificação do propósito de exaltação de personalidades, principalmente entes familiares com titulações (nomes) de áreas (parques, reservas), edificações hospitalar e escolar, além de logradouros (ruas, praças, viadutos, pontes, vielas) públicos, ou seja, vigor da pessoalidade, que por tal intenção, à época, a sigla “WC” (adotada em portas ou fachadas de banheiros ou mictórios de uso público e estabelecimentos comerciais) por muito pouco não recebera alteração da “simbologia” que se formaria com as iniciais “TC” à designação de compartimentos com latrinas (receptivas a excrementos).
Oportuno frisar que após auto-revelações do comportamental de membros-dirigentes (e imponentes) da tradicional família mineira, ora em questão, não há nada mais adequado a nominação na forma acima mencionada à legitimar e fazer justiça às conhecidas (divulgadas) feituras (mala recheada proveniente de conluio com JBS, além de outras descritas por Wesley etc.) autoriais de descaminho moral dos mesmos, mesmo que tais realizações, face à ignorância coletiva, quando não alienada, absorvidas e concebidas como atos “político” e regular!
João S. Souza