Ano de 2001 (30 de outubro) lancei “AVERSÃO COMENTADA” no auditório da Associação dos Advogados, em Belo Horizonte, onde recebi amáveis presenças, maioria composta de colegas-amigos advogados; o irmão-de-sangue Joaquim; o parente Fabricio, vindo, propositadamente, do Rio de Janeiro, e, naquela noite, entremeado aos mais próximos-convivas estava o editor e articulista do ‘Diário da Tarde’— vespertino jornal, maior circulação, em Minas Gerais, durante décadas — Carlos Lúcio Gontijo, oportunizou nosso princípio de conhecimento pessoal — eu, até então, seu anônimo seguidor, especialmente leitor da sua coluna Opinião — portanto, a aparição no evento a iniciação do inquebrantável laço-de-amizade, extensivo ao seio familiar e, também, alcançou o círculo-de-relacionamento de ambos lados, como o músico, compositor e advogado Ronaldo Lauria, designer-gráfico Nivaldo Marques, Nelson Flores, engenheiro José Américo Andrade.
A ilustrar o relato, anexo publicação jornalística de 9 maio de 2002.
João S. Souza