Problema, dentre os mais graves brasileiros, é ineficiência do Judiciário, que gera insegurança. Há leis suficientes à regulação de relações socioeconômica, família, trabalhista, comercial e penal.
Contudo, certo a incerta prestação jurisdicional em tempo ou prazo coadunante com razoabilidade, dessa forma, promove, verdadeiramente, a tão-falada, cantada e decantada incerteza jurídica, diversa do atendimento às demandas oriundos de procedimentos reivindicatórios de poderosos em situações emergenciais, aos quais se dispensa excepcionais respostas a contento.
Embora, nas últimas décadas surgiram instrumentações (técnicas — equipamentos — instalações prediais) à funcionalidade, consequentemente, pulverizado atendimento (juizados — pequenas causas — resoluções cartorárias atinentes a inventariança, divórcio etc.) ao pretenso-jurisdicionado, entretanto, o sistema não corresponde, minimamente, às expectativas da população brasileira frente às demandas, porque emperrado, como de resto o funcionalismo estatal, diga-se, de “cabo a rabo” (municipal, estadual e federal).
Acaso dúvida, Temer e seus asseclas Rocha Loures e Coronel Lima serão ’tábua-de-salvação’ dessa assertiva!
João S. Souza
Mês: Março 2019 Page 1 of 2
Mídia (“imprensa”) formal, não apenas esse ou aquele instrumento midiático.
Via de regra, mecanismo favorável (corroborativo) a quem controla “político’, administrativo e economicamente patrimônio e finança popular — conteúdos vultosos —, portanto, ocorrências sazonais (vão e vêm, não em vão), ou seja, atuações ontem, hoje e sempre, independente de matizes dominadoras.
História, também, sujeita-se a eventuais impingências (comendas e nomenclaturas a logradouros — ruas, praças, viadutos) promocionais de personalidades, especialmente figuras de Estado, são encaminhamentos à posteridade.
João S. Souza
DESENCONTROS ENTRE ENTES do ESTADO TRAZEM A PÚBLICO POSSIBILIDADES de EXPOSIÇÕES de OCORRÊNCIAS (REALIDADES) ALÉM do LIMITADO IMAGINÁRIO POPULAR:
“Gilmar Mendes enviou um ofício a Dias Toffoli para que o presidente do STF adote ‘providências que entender cabíveis’ quanto a declarações de Jorge Kajuru, informa o site jurídico Jota.
Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, o senador pelo PSB de Goiás fala a um repórter da rádio Bandeirantes e acusa Gilmar de ‘vender sentenças’.”
“A CPI da Toga vai lhe convocar (sic) e você vai ser o primeiro a ser questionado”, afirma Kajuru na entrevista.
O senador prossegue: “Queremos saber como você tem 20 milhões de patrimônio. De onde tirou? De Mega Sena? Herança de quem? Foram das sentenças que você vendeu, seu canalha”.
Questionado sobre a soltura de Beto Richa, Kajuru diz ainda: “Beto Richa é sócio dele, Aécio Neves é sócio dele, o Marconi Perillo é sócio dele”.”.
Mortos, também, os dois autores da chacina na escola em Suzano, dos quais um menor de idade, este, qualificado, publicamente, como assassino, que, acaso sobrevivesse, seria preservadas (ocultadas) suas imagem (rosto) e identidade, além de não citado como criminoso, ou seja, diria a mídia, com minuciosa cautela, “menor infrator”, isto em obediência ao Estatuto da Criança e do Adolescente.
Oportuno, ora, lembrança de situação similar — guardadas proporção e diferença — que, a bel-prazer, o mesmo instrumento midiático refere-se à espécie governantes terráqueos, muitas vezes, chamados de “ditadores”, enquanto noutras ocasiões esses elementos tratados (mencionados) como “líderes”, a exemplo os presidentes da Síria e Coreia do Norte, dentre muitos ocupantes de cargos de governos mundo a dentro.
João S. Souza