Incompreensível aceitação de conteúdos de agentes (noticiarista etc.) processados nós instrumentos de mídias formais — independente da sua finalidade —, seus falatórios desencontrados do fundamental princípio instrutivo escolar. Assim, à mostra descompromisso funcional anotado por público dotado de básica escolaridade, e não esqueçamos da existência de ORDEM razoabilidade sobre todos atos humanos, à lembrança de emissoras de rádio e tv (canais/sinais ou ondas eletrônicas), bens públicos sob controle do Estado (governo federal), portanto, concedidas ou cedidas, temporariamente, suas posses aos usos mercantis sob condição precária (rescindível) à iniciativa privada (empresas) as suas operacionalidades — excluído neste comentário as esdrúxulas influências ingerências às favoráveis e literais permissividades — a exigirem real e efetivo comprometimentos SOCIAIS, aos quais outras atividades dependentes de outorga governamental, ou seja, similidade à prestação do serviço de transporte de passageiro (subordinação a trajetórias, horários, e qualidade, quantidade, conservação de usuais equipamentos e valor de tarifário) por respectivos poderes permissivos (municipal, estadual e federal), portanto, a invocada obediência de operações dos sistemas radiodifusão e televisivo carecem de óbvia introdução impositiva nas suas “pautas” funcionais/operacionais ao atendimento à normalidade, o que sequer deveria objetivar requerimento como o presente propósito, porque se pede, tão simplesmente, implemento de norma QUALIFICAÇÃO de operadores da chamada ‘comunicação de massa’, a responder, adequadamente, à demanda objeto do Direito coletivo, ora em literal questão, que este pleiteante invocará, irrenunciavelmente, junto a diversos FOROS no intuito de redirecionamento da apontada conduta destrutiva da frágil percepção de contexto ofertado na Escola brasileira.
A renitente aversão à ínfima regularidade gramatical soa como microfonia afrontosa em nível de conhecimento rudimentar, a gerar apodrecimento forçado da Língua — também órgão biológico por onde passam bons e maus ingredientes — não imune a omissões e abstinência, inclusive conformismo populares.
Por último, acaso ausência de clareza quanto a finalidade do posicionamento acima: contratação de operador, a exemplo pedreiro às feituras de reboco de parede e assentamento de revestimento sobre piso, porque possível e/ou perceptível, a olho nu, a partir da iniciação do seu trabalho, dectar aptidão aos cumprimentos satisfatório das tarefas objetos da contratação, é o que deviria ocorrer principalmente no ambiente profissional midiático, salvo engano.
João S. Souza
Mês: Março 2020 Page 1 of 6
Comunismo troncho (mutatis mutandis) instalado por Mao Tsé-Tung na China após a Segunda Guerra Mundial, averso, parcialmente, ao modelo soviético antes implantado e espalhado, à força, em parte da Europa e em outros menores cantos do planeta, e a partir dos anos 1990 início da sua efetiva implosão, enquanto o regime chenês traçava abertura de suas fronteiras ao capitalismo à maneira de produção especialmente similar aos vizinhos orientais Coreia do Sul, Taiwan, daí infesta o mundo com seus produtos de todos os gêneros ou tipos enquanto afrouxa, paulatinamente, as regras, principalmente controle individual e coletivo do Estado sobre seus habitantes com liberdade a circulação de gente, dentro e para fora do seu território. Potência tecnológica e econômica/financeira próxima ao topo nos termos da aferição mundial oficial.
Contigente brasileiro de “gente que ‘vai’ pra frente”!
João S. Souza
Inúmeras vezes intervenções à garantia individual e, principalmente, à coletividade (centenas e milhares terceiras pessoas em Minas Gerais), especificamente a partir da criação da Associação de Defesa dos Direitos Consumidor M. Gerais (1989), em diante, diversos meios legais e/ou morais.
Agora, o Coronavirus, dentre os importantes assuntos à luz da parca — embora atenta — visão deste falante, a qual dedico, há alguns dias, parte dos meus limitados conhecimentos e tempo à quanto aos meios de prevenção à doença H1N1 (Gripe), motivam minhas investidas a postos públicos municipais destinados, em tese, à assistência à Saúde, e oportunizaram constatações de faltas constantes do medicamento nesses referidos locais, à geração de exposições ao conhecimento popular através de publicitação de fatos, sem menor preocupação de agradar ou desgraçar, eventualmente, quem quer que sejam os responsáveis ou agentes das irregularidades objetivos de nossas críticas (observações), mesmo porque jamais alguém conseguiu apontar e comprovar maus propósitos nas minhas atuações como advogado, jornalista e escritor, pois, os dois únicos (presidentes da então poderosa Telemig do ‘Sistema Telebrás’ e, coincidentemente, dirigente da OAB/MG, no cargo, ambas em passado tempo) personagens a imputaram-me, injustamente, desvios funcionais, receberam firmes reações nas formas civilizadas, jurídicas e publicamente possíveis, que resultaram, comprovadamente, minhas atitudes, motivadoras das tais acusações, atos irreparáveis, tão-somente a ilustrar este pronunciamento.
A vacinação, “oferta” maciçamente divulgada à população de Belo Horizonte, não corresponde aos anúncios (propagandas e merchandising) governatais inverídicas.
Hoje, fins de Direito, na qualidade de cliente/pagante, após reiterada solicitação/reclamação de fornecimento da vacina junto a operadora “plano saúde” Vitallis, recebi a vacina, portanto, apresento cartão (foto), a serviço da informação à população como instrumento de atuação acaso necessidade de imprimir exigência em busca de atendimento à demanda do gênero.
João S. Souza
O “mercado” sempre atento à movimentação mudial do dinheiro, sob ótica de branca nacionalidade, que, não por outra mais forte razão, ao abrirem seus cofres os governos com profalados propósitos de fomento de atividades mercantis, a exemplo o anúncio do presidente dos Estados Unidos da América, nesta quarta-feira, injetar dois trilhões de dólares na movimentação financeira naquele país, que causa reação eufórica além das suas fronteiras geopolíliticas. A bolsa de valores novaiorquina cresceu (subiu) assustadoramente antecedente à aprovação do congresso americano hoje.
Ouvi, desde a infância, a minha última mãe repetir “dinheiro é mola mestra do mundo”.
Anos transcorrem e eu observo quão grandioso o poder sistemático de arrecadar do Estado, que,
quase sempre, ineficiente promotor de retorno do montante do dinheiro sob fática prioridade ou, no mínimo, peca na sua intrumentação à distância de equidade social.
Eu situo-me na ponta inversa daqueles que ~gaugam~ resultados nas esporádicas tentativas auferír efeitos de eventuais elevações de “ndices”, pois, ~jamais~ alcançado por ocasionais puxadas_de _repentes governamentais influentes sobre elevação de resultados, muito pelo contrário, porque das minhas singelas experimentações mercadológicas de BOLSA , a mim restam reduções das quantias representativas do capital investido e mantido no sistema por década à espera, ao menos, redimento compensatório ao principal ou desembolso, como pacote de 26 mil ações do antigo Sistema Telebras, que o composto das artimanhas ‘ordinárias’ e, também, extraordinárias, a partir da privatização, a dmudança de domínio para mãos de conhecidas “operadoras” de telefonia, resultou pulverização do investimento conduziu as cifras próximo à quantia zero, e não apenas este fato, pois, duas outras posteriores investiduras acionárias correspondentes ao Banco do Brasil e Visa Net, embora, menos catastróficas, encolheram-se no curso permanente de, aproximadamente, dez anos.
Acaso ‘consultado’ por pretenso investidor, não o aconselharia ingresso nessa teia de aranha a fisgar, preferencialmente, pequeninos insetos, ou, como queira, aventureiro, amador, etc.
João S. Souzs