Há um ano (24/03/17):
“Que confusão filha da p… que fizeram com você, hein?”.
São palavras do Aécio Neves ao abrir a porta da suíte do delator, no sétimo andar do Hotel Unique, em São Paulo, ao visitante Joesley Batista — JBS-Friboi –, delator, que operação da Polícia Federal, ao apurar adulteração de carne.
A Procuradoria da República denunciou-os por corrupção passiva e obstrução da Justiça, bem como há outros pedidos de prisões do indigitado, em tramitação no foro privilegiado (STF), mas, até hoje, resultaram apenas na curta suspensão do seu mandato parlamentar por 2 semanas e as detenções por brevíssimo período de um mês da sua irmã Andreia Neves, do seu primo Frederico, além de Menderson, assessor do senador Zezé Perrela, este, cujos laços estreitas de parceria e amizade com os Neves são conhecidos.
Por todos as práticas nada mais que a ocorrência do brevíssimo das prisões-temporárias dos colaboradores dos senadores, pois, feitos leves soltos.
Nada mais a informar ao grande público brasileiro, porque provas, diga-se, contundentes e irrefutáveis (inegáveis) existem, vistas a olho nu, cometimentos dos relacionados crimes.
João S. Souza