Concessões, implantações de mídias sui generis, são vários e em expansão esses instrumentos considerados profissionais, especialmente redes radiofônica e televisiva, contrariamente a possível imaginação, insignificantes quanto alteração, reversão da degradação linguística — básico CULTURAL –, afigura, explicitas reproduções em descaminho sob vícios de linguagem incorporados — acaso não exclusiva retóricas — “a gente” — “eclético” substituto pronominal –, “acaba/acabou”, “vai/foi”, “ao longo”, “segue” etc. — “verbos auxiliares” — e “galera”, “eita”, que, por essa tortuosa trilha, SEGUEM absorvidos (copiados) por membros midiáticos, entre si e retransmitidos (disseminados), praticamente sem exceção no sistema difusão — alimentado, em grande parte, por dinheiro público, que, na outra ponta, desembolsados muitos mais bilhões de Reais da arrecadação das dezenas impostos, anualmente, destinados, em tese, à escolarização formal, dito fim “educacional”, oferta de conhecimento escolar –, a concluir conflitante situação e consequente prejuízo — duplo sentido e amplo — à população brasileira, ao que parece, entorpecida em gênero e número.
Assim, entre os mais de 200 milhões atingidos por procedimental massacrante, concebo essa profusão das chamadas redes de comunicação, esparramadas por terra, ar e mar no Brasil, é mera dilatação de formato nada promissor, ou seja, “dá-se com uma mão e toma-se com outra”, porque eventual benefício da pretensa informação ao seio popular sofre contraposição massacrante do “vocabulário”, assim, público e notório, dispensa exemplificação.
João S. Souza