A propósito, vídeos que avivam memórias com imagens de Airton Sena (em cena) e, também, outras mostras de figuras, sugiro leitura de “Crepúsculo dos Ídolos” de Friederich Nietzsche (falecido em 1900), acaso não se queira ler tópico do livro Aversão Comentada, 2001 — acesso a ambos, através de “sebos”, inclusive eletrônicos, custo irrisório — retrata a idolatria quase alienígena, a qual eu referi na juventude que inexistiria a partir de avanços científicos e tecnológicos disponíveis à humanidade, porém, cometi ledo engano, porque não sabia da força-superior-progressiva da alienação à tolice, impostora aceita e prestigiada por essa desatina maioria, quanto a gênero, número e grau, sob todos aspectos.
João S. Souza