Radamés, atacante do “Boa Esporte” de M. Gerais, disse “a partir do momento que qualquer jogador entra dentro de campo, seus problemas pessoais, o que ele fez ou faz não importa …” (Rádio CBN – 07:53h – 09/04/17, referência ao companheiro, o goleiro Bruno, “presidiário”).
O declarante, certamente, não teria idêntica “opinião” acaso “entrasse dentro do campo” na companuhia de condenado por assassinato de sua irmã, filha ou mãe.
Discernimento, ao que parece, “saiu fora” do pronunciante!
João S. Souza