Automatismos espraiam erros, disseminam e desestruturam (desfazem) os raríssimos propósitos de melhoria nas formações socioculturais de brasileiros, especialmente desfazimento da Escola, isto, espelhado na “mensagem” ‘oriunda’ (vinda) de colega-profissional endereçada a mim, sem notar “crase” inadequada (antecedente à palavra “você”), como se não nos bastassem os ininterruptos falatórios desastrosos de agentes midiáticos (rádio, tv etc.), que, por descuidos ou desconhecimentos, impõem descaminhos à população, porque as emissoras, ao contratarem e/ou permitirem falas nos seus microfones, não testam (exigem) aptidão de eventuais ou constantes falantes (operadores) nos sistemas radiofônico, televisivo e ‘call center’.
O ‘fenômeno’ tem atuação generalizada desde os modelos de “programações infantis” apresentadas, por exemplo, através da Xuxa — iniciou-se na extinta TV Manchete — seguida por tantas e incontáveis outras personalidades (“celebridades”) promovidas a “comunicadores(as)” perante, principalmente aos público infanto-juvenil, e, claro, também, à audiênci-adulta. Joã S. Souza