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PENSAMENTO/SENTIMENTO

Nunca prometas a si (espelho), tampouco juras cumprir o improvável.
Eu, por toda vida, fiz, e prevejo peremptoriamente atuações nos moldees idênticos ou, ao menos, imprimir esforços no intento de não alterar minha trajetória, e fazer, também, “ontem” o que faria hoje, a sobrar-me tempo suficiente a reparados de possíveis erros ou preenchimentos de eventuais falhas, além, óbvio, da prevenção a remediar ocorrências imprevisíveis e impeditivas de realizações presentes, a causar impedimentos de cumprimentos de compromissos assumidos ou impostos, sejam dever familiares, profissionais, sociais, pois, infeliz, embora, possível quaisquer seres animal e vegetal padecerem de risco de infortúnios, isto, em relação a tudo que envolve a existência ou VIDA. Assim, “liquidar a fatura no ato”.
João S. Souza

DESCONHECER, ou DESATINAR!/?

Camarada(s), quem viveu (atuou), não passivo ou comodamente, o sombrio período ditatorial (1.964/1.985), soube (sabe) o que é repressão — enquadramentos em punições alheias a procedimentos judiciais — *a quem emitisse opinião contrária à concepção inflexível do ‘regime’, mesmo não participasse de qualquer ato-prático, e, mediante brutalidade, centenas, milhares de vítimas de encarceramento, sequestros e assassinatos, que a “anistia”, contemplada na Constituição Federal (1988), exclui possibilidade de reparação (punição) moral/legal (política) dos envolvidos, direto e indiretamente, por atrocidades cometidas contra básicos valores-humanos.
Atribuir culpas ao regime-democrático em razão da falta de vagas-de-trabalho; queda do PIB-nacional; roubalheira desenfreada do dinheiro da população, feita por prefeitos, vereadores, governadores, deputados estaduais, senadores e presidentes da república, é, no mínimo, demostração de falta de estrutura (conhecimento-geral) ante, principalmente, à historia-contemporânea, relativa ao Brasil, e, também, quanto ao resto do mundo (Terra-mãe). João S. Souza.

DEMOCRACIA e CONVENIÊNCIA

Brasileiro escolhem”, a bel-prazer (conveniente) e conforme situações, a qual se insiram, eventual e circunstancialmente, na satisfações de necessidades e/ou egos. Eu, “laboratorista” de carteirinha, sempre acompanhado de coincidências e, também, da sorte, além de observador-contumaz. Assim, não por outras causas, há mais de mês, enviei à Rádio CBN meu comentário-crítico-colaborativo, face à fala da filósofa comentarista V. Mosé, cujo teor a seguir reporei, “Ouvinte matinal dessa emissora, não compreendo (aceito) como próprio as inversões dos tempos verbais (futuro do pretérito em vez de presente ou passado etc.), além de renegar (abandono) os pronomes pessoais retos, principalmente contidos em pronunciamentos de professores e educadores, como a Sra. Viviane, partícipe do ‘Liberdade de Expressão’, embora, tal procedimento, dentre incontáveis situações desaconselháveis e similares, seja fruto de CÓPIAS de falas produzidas, diariamente, no Rádio e na TV “, mas, não recebi resposta, além de notar impedimento de contato direto (intercomunicação) com este seu (CBN) ouvinte. João S. Souza

CHUVA e MOLHADO

“O presidente do Senado, Renan Calheiros, compareceu, no sábado (17/12), à Festa dos Canalhas(foto identifica o senador), a confraternização tradicional realizada aos finais de todos os anos em Maceió-Alagoas, organizada pelo médico José Wanderley Neto, a que, também, é tesoureiro do PMDB lá, e festança, normalmente, reúne políticos, empresários e jornalistas alagoanos de renomes.
Ano passado, o quórum (comparecimento à comemoração) fraco, porque o anfitrião Wanderley sob alvo da Operação Catilinárias (uma das etapas da Lava Jato), deflagrada pela Polícia Federal, investigava irregularidades no PMDB naquele estado. João S. Souza

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