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O TRONCO CAÍDO

Lenda dos índios norteamercanos Cherokee, o “Ritual Passagem”.

Jovem levado, por seu pai, à floresta, tem seus seus olhos vedados e deixado naquele local sob condições de, ali, permanecer sentado num tronco de àrvore noite inteira, sem remover a VENDA até que raios do sol o avisem do amanhecer, também não pedirá, tampouco aceitará ajuda de ninguém. Acaso sobreviva firmemente, será considerado, verdadeiramente, Homem, mas, contudo, não contará essa sua experiência a amigos ou outrem, pois, jovem tornará adulto e independente por conta da própria responsabilidade pessoal.
O adolescente, claramente aterrorizado, ouve ininterruptos estranhos barulhos ao seu redor, certamente existem ferozes animais naquele ermo local, talvez cruéis pessoas que o machucariam.
Ventos sopram fortes e árvores balançam com assobios, mas, mantém-se, corajosamente, conforme a determinação de vendados os seus olhos, porque a única maneira pela qual obterá a almejado respeito honroso.
Finalmente, depois da noite assustadora, o sol aparece, ele retira a venda dos próprios olhos, o momento que percebe o seu pai sentado no tronco situado próximo a ti, onde esteve de guarda toda aquela noite a proteger o filho de eventuais perigos, sem que o rapaz soubesse da presença paterna.
Dessa maneira, constatação que nunca estamos sós, seja qual aparente profunda escura solidão nos aflija, isso, se Pai “esteja perto” ou à “distância”, EMBORA, muitos do contigente chamado SER racional desdenham a realidade, e Deus — independente de religiosidade — a ninguém desampara, como se sentado num tronco a resguardar de riscos suas criaturas, dede que, cada pessoa, por sua vez ou turno, responda pelo encargo VIVER.

João S. Souza

VICE-VERSA Auxiliares (secretários, diretores etc.) de prefeitos não praticam peculato, concussão sem participação e/ou aval dos mandatários chefes das prefeituras, tanto quanto nas esferas estadual e federal, representadas por governadores e presidente da república, à comparação “tampas e balaios”.

Enquanto isso, reconhecimetos esparsos à nobreza do Ensinamento, há, efetivo e popularmente, louvor ao desconhecimento, e exemplos não nos faltam, como recente episódio do “sertanojo” Lima, famoso e, por tais contas, multimilionário, que copiou e colou frase pinçada de site em manifesto a até então amada mulher, isto, ora, sem a necessidade de frisar que, no Brasil, os únicos “professores” prestigiados e, consequentemente, valorizados são “treinadores” ou “técnicos” de jogadores de futebol, ‘MMA’ (vale-tudo) etc.

João S. Souza

ENCRAVAMENTO BRASILEIRO

Cara de um, focinho do outro, e, quem sabe, comportamental idem, ou seja, “troca-se seis por meia-duzia”.

LUCRO À BANDIDAGEM

A soltura de André Oliveira Macedo, 43 anos e intensa vivência delitosa, sua alcunha André do Rap, mais do que indicado ou cusado na qualidade de apontado chefes do PCC (‘Primeiro Comando da Capital’), possui duas condenações (segunda instância) cuja defesa, diga-se, eficientíssima, protagonizada por escritório de advocacia, do qual ė integrante um ex-assessores do ministro Marco Aurélio Mello — STF — Supremo Tribunal Federal.

O referido ministro Marco Aurélio, na “calada da madrugada” do encerramento da última semana passada — diferentemente de tantos outros réus “comuns”, não aquinhoados por $orte e impetrantes de iguais procedimentos, ou seja, pedidos de solturas e à espera da “salvaguarda” –, dentre suas feituras, outorgou ao poderoso citado réu habeas corpus, que resultou antes do final do mesmo dia a saída triunfal do marginal, embora, à noite derrubada a nefasta decisão pelo presidente do tribunal supremo, Luiz Fux, que não tem efeito prático ou real, pois, o egresso da carceragem “deu no pé” para bem longe, literal e comprovadamente.

João S. Souza

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