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STJ SOLTA INDIVÍDUOS da VALE, a MERECER REPOSIÇÃO de FALA em 25/01/19:


Acaso real Lei, especialmente criminal, aplicada aos infratores (dirigentes) e conluiados dessas empresas em questão, não se repetiriam com tamanha frequência eventos gravíssimos, como Mariana e Brumadinho, isto, a guisa de exemplificação.

“Para não dizer que eu não falei das flores”, privatizações (‘doatizações’) de bens públicos (povo), a “Vale” do Rio Doce, esta entregue, financiadamente, por R$3 bilhões (valor real, à época, R$33 bilhões). Eu protestei através do Jornal Antídoto , que criei em 1996, mas, nessa banda de Minas pouco adianta falar se o assunto não é futebol ou religião!
João S. Souza

LIÇÃO JUDAICA DE ECONOMIA


Jacob levou o Jacozinho, seu filho de 6 anos, a um parque de diversões.
Dentre as atrações, uma chamou especial a atenção do garoto, o
voo panorâmico de helicóptero:

quero levar meu filhinho para passear, disse Jacob ao piloto;

são US$ 100,00, a resposta.

O judeu não aceitou o preço, mas, o seu garoto começou a chorar, quando o piloto propôs uma solução:

  • eu te levo e, também, teu filho, e acaso o senhor não gritar durante o passeio nada cobrarei.
    Durante o voo o piloto deu rasantes, piruetas, desceu e subiu bruscamente. Jacob, com os olhos arregalados, mudo como uma rocha. Ao pousar o piloto fala a Jacob:
  • tu não deste um pio sequer porque não sentiste medo e vontade de gritar?
  • Eu senti pavor e quase gritei, principalmente quando meu Jacozinho despencou-se desse avião!

“PAULO GUEDES CORTARÁ PATROCÍNIOS aos TIMES de FUTEBOL”


Corretíssimo acaso promova o decote ou estancamento desse vazamento de dinheiro pelo ralo, pois, por qualquer ângulo não se enxerga justificativa para desperdício de CENTENAS de milhões de reais do POVO (clientes e contribuintes/pagadores de tributos) à sustentação de não menos milionários​ ganhos de jogadores-de-bola.
A Caixa Econômica não é estabelecimento bancário privado (particular), assim, eu,como fiz no passado em relação a outras desvirtuadas e absurdas formas de gastanças, penso — idêntico entendimento do colega-advogado Osvaldo Hernane —, desde ano passado, ingressar com procedimentos judiciais (ação popular etc.) a coibir a prática, embora, a população, sistematicamente, opera sob ordens de alienações, espécie de cegueira-mental, dentre as quais a paixão (patologia) pelo ‘protagonismo’ do futebol, incluídos prestígios dispensados a dirigentes dos ditos clubes (empreendimentos vantajosos aos participantes pelo lado-de-dentro do sistema) por variadas formas, inclusive entrega do VOTO (eleição) a cargos no Estado (legislativo e executivo), porque raríssimas são excessões nesse meio “artístico”. Falo por ordem da minha constante companheira impaciência perante a extremidade de despropósitos, isto sem medo de me incorrer em erro, à luz do resquício de lucidez presente, eventualmente, neste falante!
João S. Souza

DESPERDÍCIO & DESPRESTÍGIO

 “Policial de folga reage a assalto e mata jovem em Belo Horizonte. PM estaria em um salão de beleza, onde foi surpreendida pelo assaltante. Junto com ele, estaria um outro homem que conseguiu fugir.” (‘Estado de Minas’ – 26/11/18), não único jornal seguidor do descaminho retórico, a descambar linguagem gráfica (escrita), ao que parece, migrada do sistema radiofônico/televisivo nacional unificado, que se utiliza, invariavelmente, “ao longo”, “a gente”, “acaba/acabou”, “segue” — imóveis etc. — “A principal ponte de Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte, segue interditada” (apresentadora do telejornal Band Minas, 18:59h, 2/1/19), por aí “vai” (daqui ou acolá), e o futuro-do-pretérito a torto e a direito: “a justiça determinou apreensão de veículos, celulares que, possivelmente, teria sido adquiridos…” (a repórter/Rio — Band-TV — 17:28h/28-12-18, Brasil Urgente); “a irmã (do ditador da Coreia Norte) vai estar chegado…” (M. Yung — CBN, 8/02/18 — 9:12h); “acabou, acabaram, acaba…” (P. Paxeco numa única frase — CBN – 23/4/18, 07:29h); “quem tem cachorro acaba vivendo mais” (M. Atala — CBN, 20/7/18 — 8:18h); “vai bunda pra cima, vai bunda pra baixo” (musical abundante — Faustão, 22/07/18– 19:36h); “… Competição acaba de começar” (Band FM — 08/08/18 — 08:34h); “… a sua empresa irá… você não irá …” (M. Gehringer — CBN, 30/10/18 — 6:34h); “tirar fora do genoma” (Band FM — 12/12/18 — 10:28hh); “ele  acabou sendo morto” (Poliana — Balaço Geral 13/12/18 — TV Record); “vai vir, vai chegar — rateio lei Kandir” (a repórter CBN — 18/12/18 — 10:17h); “… a família no Japão, ela acabou se extinguindo” (Globo Esporte — atleta descendente nipônica — 16/12/18); “é a primeira vez que a gente, a gente, digo, eu…” (M. Tas — CBN, 17/12/18, 9:06h — referência à nave espacial comercial); “… vinte e nove ministros vão estar aqui em Brasília…” (Band News FM — R. Orengo — 19/12/2018, 8:55h); “vai acontecer ao longo do tempo, ao longo da semana” e “nós vamos conversando ao longo do jornal da CBN” (M. Yung — 24/12/18 – 07:15/7:24h— CBN); “sendo que não tá sendo pra gente de Juiz de Fora…” (repórter Naiara ”MG 1″ – 25/12/18, a respeito da inundação); “… jovem que acabou sobrevivendo …” , “Ele (sobrevivente) acabou sendo atendido… essa tragédia acabou fazendo 5 vítimas” (a repórter — “MG 1” – 25/12 e 26/12/18, respectivamente — ‘MG 1’ – notícia mortes cachoeira MG); “você acaba perdendo a vida” (N. Couto, sobre passeio sem guia — Band News — 26/12/18 – 10:00h); “… acabou de roubar, ela (vítima) conta que acabou…”, “Vai fazer aborto e acaba morrendo” (a repórter e o aprestador M. Tramonte, respectivamente — ‘Balanço Geral’ — TV Record – 26/12/18); “… mas ele acabou aparecendo em casa”, “você entra dentro do ônibus” (CBN-BH — 03/01/18 — 10:14h/10:20h, a repórter e G. Ibraim, respectivamente); “… as ocorrências ocorridas nessa sexta-feira …” (repórter Eduarda Calisto — Ceará — CBN, 9:02h, 4/1/18)

Não chegamos ao fundo-do-poço, contudo, há inegável possibilidade de fatal declive, isto, graças a anuência  “inconsciente” poplar à idiotice e ao jugo à crendice (mula-sem-cabeça, mau-espírito, duende, feitiçaria, despacho-na-encruzilhada, milagres com dia e hora marcados etc.), que enseja lembrança de fatos do tempo de juventude, quando percorria a pé, de motocicleta ou automóvel bairros de Belo Horizonte, à noite,  encontrava “despachos” quando procedia seleção dos ingredientes (Martini, Ron Bacardi, vodka)   preferenciais lacrados às degustações posteriores. Nenhum“santo” apresentou a mim qualquer protesto.

Propósito — a partir do implemento jornal Antídoto, em maio/1996 — jamais propugnar por pureza ou primor — porque não o possuo —, sim rogar à racionalidade demonstração LÓGICA da sua suexistência através do aprendizado de conteúdo fundamental ou primário escolar, sob pena de decretação da desnecessidade de frequentar à Escola.
“A vida exige coragem” (Guimarães Rosa) e cobra efetiva presença (atitudes).

Água mole em pedra-dura tanto escorre até secar! 
João S. Souza

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