Não bastasse expropriações “regulares” da empresa fornecedora de água, que, enquanto quase exclusivamente “coleta” esgoto em grande parte de Minas, cobra valores escorchantes, inclusive taxa do inexistente tratamento dos referidos excrementos (canalizados, in natura), despejados em córregos, rios e lagos, além de exigir pagamentos por estimativas (desconsidera registros nos medidores — imposição de consumo mínimo ou ‘consumação’) e, também, faturamento por quantidade de unidades residenciais ou comerciais, que formam lucros distribuídos a acionistas — criação de Aécio Neves –, existem outros graves problemas a enfrentarmos, são bandidos, na “carona” do uniforme da Copasa, praticam roubos.
Luta à mudança, iniciada há 28 anos
(parcas ou insignificantes as vitórias), porque, suponho, a “mineiridade — temor a comprometimento social” é, viciadamente, silenciosa.
João S. Souza