Hábil a tesoureira em vídeo veiculante na Internet serviria às contadorias da Odebrecht, A. Gutierrez, Mendes Júnior, OAS e tantas outras parcerias a dividirem as bilionárias propinas produzidas com dinheiro tomado da população há mais de meio século, principalmente a partir da construção de Brasília — crime ‘lesa-pátria’ ou corrupção, na China, a punição é fuzilamento, embora, lá opera ditadura-capitalista, disfarçada de comunismo –, aqui, os protagonistas esparramarem desgraças sobre o povo brasileiro.
‘Lavajato’ e outras poucas apurações recentes enfretam algumas das maiores falcatruas. Acaso haja levantamento, que sejam apenas estatístico, apurar-se-ão trilhões de reais açambarcados dos cofres públicos para bolsos desses e tantos conhecidos miseráveis detentores de fortunas.
Ad argumentandum tantum (apenas para argumentar), como se expressa nos tribunais, essa falta de pudor é endêmica e atua desde simples cobertura de buracos de ruas até às Usinas Nucleares-Angras 1, 2, 3 e os infratores do artigo 180 do Código Penal.
João S. Souza