Impressionantemente, durante anos, fiz afirmações queixosas por falta referências aos prováveis desvirtuamentos na aplicação de dinheiro público durante mais de década sob absoluto controle da dupla governante de Minas Gerais, tais como reformas do estádio Mineirão, provisionada em meio bilhão de reais, resultou efetivo gasto de mais de 1 bilhão; a construção da “Cidade Administrativa”, orçada R$420 milhões, e o real desembolso de R$1,2 bilhões dos cofres do estado mineiro — apenas exemplares das muitas malfeituras — e tantas outras realizações do gênero administrativo à base do descaminho, entretanto, ora surgem fagulhas de luminosidade a vislumbrar claridade ante às escuridão e incredulidade estampadas nas faces da população, as aliadas, se não alimentadoras, da inércia contida na mineiridade — temor a comprometimento social — e não falta vocabulário de baixo calão, que comprova o nível sóciocultural rasteiro do principal personagem das nocivas e diabólicas tramas.
João S. Souza