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BAIRRISMO TUPINIQUIM

Olhar, quando amplo, limitado ao próprio ‘quintal’ é questão de “ordem” — outrem não nos diz respeito — no contesto da pregação do interesse individual sobreposto a compreensão da vida em sentido lato, e isto desconfigura o HOMEM como ser-social planetariamente, compreendido no habitat- terráqueo  independente de circunscrições “geopolíticas” (ditos países ou nações).
Incomodado ante aos desencontros que geramos, registrei, graficamente, no livro Aversão Comentada (1a. e 2a. edições, em 2001 e 2002) descontentamento mediante cuidadosos apanhados e relatos, inclusive históricos abrangentes, aproximadamente, 2.300 anos, e, pasme, conteúdo em 122 páginas.
Desde o início da adolescência, quando possível, leio e/ou ouço, diariamente, noticiário, e, hoje, constatei noticiarista da rádio CBN dizer  “É lamentável que isso  (assassinato de candidato à prefeitura de Itumbiara-Goiás e tentativa de homicídio do seu vice por atirador, também morto) aconteça em nosso país”. Sentimento restrito quanto a espaço-geográfico, ou seja, acaso os crimes contra pessoas e vida ocorressem (o que, infelizmente acontecem diariamente) noutros cantos do planeta terra, não seria, à luz da ótica exposta pelo noticiarista, lamentável João S. Souza

ACIMA de TUDO o TEMPO

O TEMPO — IMPLACÁVEL — NÃO APITA na CURVA a ESPERA de NINGUÉM, A L I A D O ao FUTURO, à FRENTE de TUDO!
O momento exige reflexão e, também, reação efetiva e objetiva, por que (razão) dessas gritarias de membros do Ministério Público, inclusive ameça de ‘greve‘ (auto-exclusão da ‘Lava Jato’), frente à aprovação na Câmara Federal — pendente de confirmação ou modificação no Senado — ao responsabilizar pessoas por eventuais procedimentos abusivos e/ou irresponsáveis nos exercícios de funções (cargos) de promotores e magistrados, são atitudes, no mínimo, exageradas à luz do disposto constitucional — sentido lato — que preconiza isonomia perante a Lei, embora, reconhecidamente, necessárias atribuições (vantagens) extraordinárias aos fiscais e aplicadores da legalidade, como irremobilidade e vitaleicidade, mas, disso enteder e aceitar Estado (poder) conceder “carta-branca” a quem tem mais do que dever de obediência às leis (legitimidade-formal), e significa a população atirar nos próprios pés, convenhamos colegas advogados — chamados operadores do Direito –, que, no Brasil — Minas é exagero — parece maná do silêncio, e raríssimas exceções existentes, pois, por aqui, no máximo, presentes monossílabos. João S. Souza

FEEDBACK PRESENT

Xará (João-arrajador-musical), não me esgoto em argumento (palavra), a não ser por exigência ou imposição alheia à minha vontade (esforço), e sinto-me constrangido ante a desistência face a(s) nossa(s) dificuldade(s,) de “entrosamento(s)”, embora, há mais de ano vinga-se — mediante altos-e-baixos — nosso contratação (parceria) comercial. Apenas para argumentar, digo-te que noutros tantos arranjos — bem-sucedidos –, como “Abstrato Destino”, eu fiz ‘vista-grossa‘ quanto à “citação” (interpretação) do texto (‘poema’), por exemplo “… À distância da íris que se ofusca…”, em vez de “… a íris que se ofusca..”.
Fecho a celeuma com a afirmação que fiz (e faço) a muitos dos clientes (contratantes) de alguns dos meus trabalhos (exercícios profissionais), principalmente advocacia — independentemente se remunerados ou gratuitos — após assinatura(s) da(s) procuração(es): farei o impossível a atender vosso(s)/teu(s) direito(s), contudo, milagre(s) eu não aprendi produzi-lo(s); além de muitas eventuais colaborações com colegas nas constituições de teses de defesas ou acusações e produções de petições (judiciais e administrativas); e, quanto ao jornalismo, colaborei (participo), direto e efetivamente, com produções de textos (matérias), revisões, bem como assinatura (responsabilidade) com meu regristro-profissional no M. Trabalho, o “Lajedo Notícias” um exemplar à presente verdadeira-assertiva. João S. Souza

INARREDÁVEL PROPRÓSITO

Ignorância: incapacidade de enxergar o mundo! (strong>nossa singela e resumida definição do substantivo ou predicado de maior poder sobre a terra). Oportuno explicar o citado termo “mundo“: a cada indivíduo (animal e vegetal) compete, exclusivamente, entender seu espaço de atuação operacional etc. (quarteirão/quadra, cidade/município, estado, país e planeta), portanto, a ‘limitação’ ou ‘circunscrição’ será (é) livre-arbítrio antes da auto-avaliação, e, neste último particular, há exceção, óbvio, são as plantas. João S. Souza — miseraveisindepedentes.com

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