Embora, quase impossível, evitemos exposição de prática de violência (execução) do gênero (tiros nas duas mãos de “confesso” autor de roubos em favela do Rio, mostrado em vídeo ou outra modalidade de degradação humana, que me parece difusão (espraiamento) gera mais ambiente caótico, não apenas no Brasil, este, terreno eivado de impropriedades horrorosas a partir de atitudes dos milhares de “gestores” oficiais! 
Nesse domingo (10/12/17), ao passar pela Rua Padre Eustáquio, esquina R. Progresso, onde, minutos antes, a ocorrência do homicídio — presenciado por frequentadores do “Bola Bar” –, a vítima estendida no passeio entre mesas do botequim (foto), enquanto agentes do IML procediam levantamentos no local da tragédia humana.
Oportuno, talvez, lembrar que 90% dessas dezenas de milhares anuais de crimes não são apuradas suas autorias, significa, claro, menos de 10% são efetivamente julgados (judicializados).
João S. Souza