São (esses presos e algumas milhares de outros — vereador a presidente) delinquentes travestidos de governantes (legislativo, executivo e asselcas) roubam sob títulos diversos (peculato, descaminho, concussão), que significam criminosos protegidos, pasme, por leis formatadas nos moldes milimetricamente traçados a encaixar-los exatamente nos privilégios, que, sem qualquer dúvida, acaso houvesse faísca de incerteza eu não assinaria esta assertiva, mesmo porque somente pacóvios irreversíveis não notam tal presença real em todo território brasileiro, mas, essa multidão (milhões), gente sem residual de tirocínio, que não apenas legitimam (votam, aplaudem) a bandidagem, também aceita, passivamente todas as ações opressoras brutais (ausência do dever-de-ofício — hospitais, remédios, escolas, professores, saneamento sanitário, rodoviário, estrutura à segurança — primário), não por falta de arrecadação fiscal — levantamento pessoal e superficial demonstra pagamentos anuais que totalizam algumas poucas dezenas de milhares de reais, efetuados diretamente na “boca-do-caixa”, relativos a tributos — representada por impostos, taxas e contribuições sociais (previdenciária, confins), respectivamente: Imposto Renda, IPTU, IPVA, Limpeza Urbana, Iluminação, Coleta de Lixo, excetuam-se diversos outros embutidos em todos produtos e serviços, inclusive impiedosamente cobranças sobre desembolsos com medicamentos, consultas-médicas, cirurgias, internações-hospitalares, água, energia elétrica, telefonia, gás-de-cozinha, impingidos, compulsoriamente (obrigatoriamente), aos habitantes, a somatória de trilhões de reais e servem aos desvios, que não seriam (e não são) tolerados sem fortes reações em qualquer outro país da Terra, ou seja, aqui há FRANQUEZA geral, especialmente de caráter.

João S. Souza