o problema (entrave) da Escola brasileira não é, exatamente, a formalidade ou legalidade (normas), sim o descompromisso geral frente META precípoa (ensinamento), tão-somente há discussões superficiais — longe do exigível e eficiente interesse escolar, como “gêneros” e “sexualidade” — que seriam (e são), em primeiro lugar, questão do âmbito familiar, ou seja, educação é, primordialmente, dever-de-casa, e, finalmente, a população, à luz dos resultados à visão de quem enxerga, tem preferência exclusiva por fantasia e/ou hipocrisia, certamente no caminho à fuga das suas responsabilidades, assim, deposita em outrem o que faria acaso não acometida de insensatez — síndrome costumeira entre nós –, inclusive ao escolher os seus chamados governantes (ditos representantes), diga-se, presente na alma nacional de “cabo a rabo”, haja vista a ineficiência de aprendizagem, que sequer se aproxima de razoável ou mediano, portanto, atinge raias do absurdo, quão elevado o desvio de finalidade ao ponto de a Escola devolver sua obrigação de instruir a pais e mães — incapazes de assumirem o encargo — constituídos, em grande parte, de analfabetos-funcionais.
Enquanto isso, reconhecimetos esparsos à nobreza do Ensinamento, há, efetivo e popularmente, louvor ao desconhecimento, e exemplos não nos faltam, como recente episódio protagonizado por Lima, “sertanojo” famoso, que, por tal conta, multimilionário, copiara e colara frase pinçada de site em manifesto a até então amada mulher, isto, ora, sem a necessidade de frisar que, no Brasil, os únicos “professores” prestigiados e, consequentemente, valorizados são “treinadores” ou “técnicos” de jogadores de futebol, ‘MMA’ (vale-tudo) etc.
João S. Souza