Reconsideração investigativa sobre Ronaldinho Gaucho e seu irmão Assis, proferida pelo juiz paraguaio recompôs, temporariamente, entendimento quanto à prisão exclusiva do intermediário e dito empresário sobre os procedimentais de concessões dos passaportes e cidadania irregulares em benefícios do ex-jogador de futebol e seu mentor, parente acompanhante, porque inadmissível aceitação da inocência de parte dos envolvidos na ocorrência de falsidade delituosa, das quais são (seriam) as referidas pessoas, evidentes nos noticiários nacionais, beneficiárias de ventagens.
Mundo desconectado da regularidade, imersão nesse ambiente “oba, oba” de consistência abstrata. Fama produzida por contemporização de exposição que alça indivíduos ao estrelato à percepção de incauta compreensão humana, bastante a conferir comendas indivíduais, consequentemente, valoração descumunal no âmbito popular, e a ONU (Organização das Nações Unidas) atribui honraria a tal gente, cuja qualificação moral duvidosa, como título embaixador da Unicef — fundo para infância — e, no âmbito interno, embaixador do turismo brasileiro, dotambém, as pessoas recebem distinções ‘honoris causa’, espécies de vernizes sobrepostos às conhecidas faces que produzem arrecadações materiais, mais precisamente, vil metal ou grana, o que se evidência o status do personagem incluso no imbróglio das falsidades documentais em território do Paraguai. Assim, mandado o ‘bom costume’ em companhia da moralidade para escanteio, isto, sem vínculo com moralismo.
João S. Souza
CULPADO UM, OU TODOS!/?
- INVERTIDA FINALIDADE
- A DEVER ____________________________________ Eu não me alinho nem alio à cega a ‘convocações’ ordinárias ou extraperiódicas, equivale indiferença a lado, a exemplo ‘bolsonarismo’ ou ‘lulismo’. Enseja observação sobre obstinada proposição midiática a desfraldar bandeira “genêros alternativos” (opcionais), que a minha canhestra compreensão e opaca visão concebem posicionamento dispensável. Compreensível e/ou aceitável seria(m) observação(ēs) ou grifo(s) presa(s) à qualificadora HUMANIDADE (homem sapiens) indiferente às ilustrações — número e gênero, sem trocadilho — que sequer, talvez, tais grupos somados são minoria populacional a desautorizar concessões de eventuais privilégios distintos em relação ao restante humano. Pronunciar a respeito do tema, acaso não lançado com zelo, quiçá mimo, resultar-se-á enquadramento como discriminatório e infracional penal, variadas tipificações. Assim, não alcancemos raias do absurdo. “Eduardo Bolsonaro pede boicote à Globo por abraço de Drauzio Varella em trans presa. Deputado repercutiu boato sobre Suzy e disse que reportagem do Fantástico foi produzida para ‘vitimizar’ a transexualidade”. Somos prisioneiros de redomas que construimos, e, para não nos situarmos grosseiramente, não tanto ao ar, tampouco ao mar, mister menos arroubos.